Professores com regular ou insuficiente terão de ver classificações confirmadas com nova avaliação
Os professores avaliados até ao final deste ano lectivo e no próximo com “regular” ou “insuficiente” terão de ver as suas classificações confirmadas com uma nova avaliação, antes de sofrerem eventuais consequências, anunciou hoje a ministra da Educação.
A proposta consta de um documento entregue hoje pelo Ministério da Educação (ME) à Plataforma Sindical de Professores, durante uma reunião de cerca de três horas no Conselho Nacional de Educação, em Lisboa, onde foi discutida a avaliação de desempenho docente e outras matérias.
“O que acontecia a um professor contratado ou do quadro com ‘regular’ ou ‘insuficiente’ é que não havia contagem de tempo de serviço para efeitos de acesso à categoria de professor titular ou de progressão na carreira. Com insuficiente poderia até sair da carreira docente”, explicou Maria de Lurdes Rodrigues.
De acordo com a ministra da Educação, aquelas classificações terão de ser confirmadas com nova avaliação, a realizar no ano lectivo seguinte ao da atribuição. Se se confirmarem aquelas notas, então o professor sofrerá as consequências negativas previstas.
“Estamos disponíveis para reforçar a garantia de que não é ao primeiro ‘regular’ ou ‘insuficiente’…Será uma segunda oportunidade que reforça as garantias de protecção dos professores que serão avaliados neste primeiro ciclo”, afirmou Maria de Lurdes Rodrigues.
Mas já agora, esta posição é feita ao abrigo de que diploma legal, despacho oficial ou rascunho oficioso?
Abril 9, 2008 at 9:00 pm
É ridiculo! Estão a brincar com as nossas vidas. Parece o teste de recuperação para os alunos faltosos.
Abril 9, 2008 at 9:02 pm
Pois, o coordenador/avaliador:
Ou rasura a pontuação que deu na ficha para ter bom, ou vai novamente avaliar, quando as aulas já terminaram?
Isto é um disparate.
Abril 9, 2008 at 9:02 pm
pois eu tenho sempre muitas dúvidas com as comunicações da 5 de Outubro, continuo a tentar ler nas entrelinhas!!!
Abril 9, 2008 at 9:03 pm
palavras para quê… quaquer dia acontece por cá.
Abril 9, 2008 at 9:05 pm
A função pública só vai ter três categorias:
1-Director
2-Lambe-botas
3-Bufo
Abril 9, 2008 at 9:08 pm
e também muitas…
Abril 9, 2008 at 9:08 pm
graça:
# cargos que são estranhos a todos os portugueses.
Abril 9, 2008 at 9:09 pm
bigbrother comt. 4
Colega que tal recusar visionar a volência gratuita das hormonas (hôrmônas -Brasil) dos adolescentes? Li, mas não quero ver.
É como os campos de concentração, estive perto de um, mas não preciso ver “O trabalho Liberta”.
Esta escalada gratuita de violncia só é boa para os extremismos radicias.. e estes estão cada vez mais perto, desde o 11 de Setembro.
Abril 9, 2008 at 9:10 pm
e muitos p….
E também muitos homens rã
Abril 9, 2008 at 9:13 pm
É evidente que não é um recuo.
Aqui não há recuos.
Flexibilização.
Abril 9, 2008 at 9:13 pm
caro bufo 6 end 9
que estratégia tão aparvalhadamente demente, sera o trabalhador silva?
ou está a transmitir mensagens desconexas?
Abril 9, 2008 at 9:14 pm
Diálogo.
Abril 9, 2008 at 9:14 pm
Posso estar enganado, mas isto foi um belo tiro nos pés do trio-maravilha.
Para quem gritou tantas vezes “Avaliação Com Rigor”, fica meio mal na fotografia.
Não fica?
😉
Abril 9, 2008 at 9:15 pm
Concertação.
Abril 9, 2008 at 9:15 pm
Bufo,
Os Ena Pá 200 são uma instituição, mas… vá lá, não vamos dar essas abébias a quem nos ataca.
Abril 9, 2008 at 9:17 pm
Pois é… ao primeiro “regular” ou “insuficiente” o professor fica só com a pena suspensa… Restá-lhe arranjar um bom advogado!
Abril 9, 2008 at 9:18 pm
E o ME, qualifica-se como instituição?
Abril 9, 2008 at 9:18 pm
pronto.. pronto… então esta é dedicada ao nosso primeiro – alguém de bom gosto postou aqui esta música e eu “reposto-“http://www.youtube.com/watch?v=mmM4e7BdH8A
Abril 9, 2008 at 9:19 pm
…
Abril 9, 2008 at 9:19 pm
Se for avaliada pelas minhas manifestações de concordância com as medidas dos ME’s, estou frita!!!!!
Abril 9, 2008 at 9:20 pm
Ouvi dizer que há um(S) advogado(s) a ganhar bem no ME, se calhar é melhor ser(em) também contactado(s) pelos sindicatos para nos defender..
Abril 9, 2008 at 9:20 pm
O cavalheiro do blog http://antifalsospedagogos.wordpress.com/ assumiu a sua filiação socialista, penso que se trata de um boy do PS que navega na net tentando produzir contra informação a favor do Governo, não se trata de nenhum pai mais zeloso como se quer fazer parecer. Penso que está a ir longe de mais desta vez retratou o nosso colega sob a figura de che. Pena é que este sim um típico bufo da PIDE não dê a cara
Abril 9, 2008 at 9:21 pm
Aos Milus, Valters e Pedreiras:
Eu sou a voz dentro de sua cabeça
Que você recusa a ouvir
Eu sou a cara que você tem que enfrentar
Reflectido no seu olhar
Eu sou o que é deixado
Eu sou o que é direito
Eu sou o inimigo
Eu sou a mão que puxa você para baixo
E te deixa de joelhos
Então quem é você?
sim, quem é você?
Sim, quem é você?
Sim, quem é você?
Mantenha-se no escuro você sabe que todos fingem
E se eu disser que não sou como os outros?
E se eu disser que não sou apenas outros de seus brinquedos?
Você é o falso!
E se eu disser que nunca me renderei?
Então quem é você?
Sim, quem é você?
sim, quem é você?
Abril 9, 2008 at 9:27 pm
ÒÓÓô Ana com 22, provaste em mim a curiosiade e fui ver a abécula; aquilo é mesmo um nojo (luto) blog e os blos amigos dizem alguma coisa,
Tou enjoada (não, não estou grávida), só tenho os meus olhos verdes a piscar!!!!
É FAVOR não dar mais publicidade à “coisa” piedade!!!!!
Abril 9, 2008 at 9:29 pm
També acho Angelica pessoalmente não vou lá mais e apenas me referirei ao senho como tretas é que promover o link é o que ele mais gostaria
Abril 9, 2008 at 9:32 pm
Oops! usei o nome do meu marido
Abril 9, 2008 at 9:34 pm
Fui espreitar o “anti-tretas”. Ó blogzinho deprimente!
Abril 9, 2008 at 9:39 pm
O anti tretas pertence não a um boy do ps mas a uma empresa paga pelo ps para perscutar a opinião dos profs na blogofesra.
E atençãs que esta informação soube-a de laguém que já foi bushsuchalista e agora se arrependeu
Abril 9, 2008 at 9:41 pm
Bem que me cheirava a esturro
Abril 9, 2008 at 9:43 pm
Conheço alguns socialistas de cartão que apesar de nada falarem em público vão votar noutros partidos para derrubarem este governo mediocre! Muitos estão profundamente envergonhados com esta forma de fazer política.
Abril 9, 2008 at 9:43 pm
Está com a cara lavada:
http://www.scribd.com/people/view/347254-liberdade
Abril 9, 2008 at 9:44 pm
Não é um recuo, de maneira nenhuma. É apenas mais uma manipulação da opinião pública. Os Portugueses já têm idade para terem juízo.
Abril 9, 2008 at 9:47 pm
Acho que a atitude mais inteligente da nossa parte é não falar no assunto! Faz de conta que não existe…. falar-se, mesmo a criticar, é tudo o que o sr quer!!!
Não existe, pronto!!!! é isso que devemos fazer! Por mim, não vou falar mais do assunto, nem lá ponho os pés!!!
Abril 9, 2008 at 9:47 pm
Com muita frequencia este blog fica desconfigurado! É só comigo ou também vos acontece a mesma situação!
Abril 9, 2008 at 9:49 pm
O meu comentário anterior (33)é resposta aos aos comentários 22 e sgts…
Abril 9, 2008 at 9:51 pm
l&L como dizia o Vasco Santana, percebiti!
Abril 9, 2008 at 9:53 pm
mais vale rir… porque sinceramente a nossa situação é tão má que mais vale encomendar as carpideiras para o nosso funeral…
Abril 9, 2008 at 9:54 pm
Ó Evaristo? Tens cá disto?
Abril 9, 2008 at 9:55 pm
Cada vez se prova mais que “esta” avaliação nos vai consumir forças e energias, que deixarão de ser apenas para quem deveriam ser: os alunos!
Abril 9, 2008 at 9:59 pm
Alguém postou e mt bem no tretas
http://www.cnpd.pt/
Abril 9, 2008 at 10:00 pm
Alguém postou e mt bem no tretas
http://www.cnpd.pt/
Abril 9, 2008 at 10:03 pm
A verdade é que está a ser uma luta longa e difícil porque nós não usamos as armas do adversário, a saber, a manipulação, a coacção, a chantagem! Não está na nossa narureza! Por isso é que é uma luta tão desigual!
Mas o tempo dar-nos-á razão! We’ll meet again!
Abril 9, 2008 at 10:03 pm
Entrevista avalter lemos:
Abril 9, 2008 at 10:04 pm
delicioso:
Abril 9, 2008 at 10:05 pm
Sempre que ouço falar em avaliação, mesmo que seja aqui no blog do Paulo, que trata os assuntos de modo honesto, dá-me uma vontade imensa de ser rigoroso na avaliação dos meus alunos, cada vez mais rigoroso.
Abril 9, 2008 at 10:05 pm
A Ana deve andar apaixonada pelo tretas, só nos fala nisso…
Abril 9, 2008 at 10:06 pm
angelica
A ME tem que apresentar algum trabalho ao seu superior, e este ao presidente. Não podia vir cá para fora sem dizer em que é que consistia o seu esforço de aproximação. À sua maneira, fez uma tentativa. Crieo ter isto isto o que se passou. Esta é a minha leitura.
Abril 9, 2008 at 10:14 pm
sim ferrãozinho
(desculpa a intimidade mas trato assim um aluno com o mesmo nome! eh eh)
concordo, muita coisa é faz de conta que agora sou má… faz de conta que agora sou boa, lembra a ?herminia? ( acordo luso-castelhano!!!) da costureira empregada e patroa! AI!
nós não podemos estar descansados porque não sabemos quando o pau vai cair nas costa. Mas de facto é muito fogo-de-palha…
Abril 9, 2008 at 10:16 pm
Bem haja a todos…
Continuo a char que a grande bpmba vai estourar brevemente quando nos repuserem na nova carreira. Passem pela dghre e vejam como vão ficar… lindo!!!
Abril 9, 2008 at 10:16 pm
Um artigo que consiero interessante e merecedor da leitira de todos os professores
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/diarioeconomico/opinion/columnistas/pt/desarrollo/1109551.html
Abril 9, 2008 at 10:16 pm
🙂
Abril 9, 2008 at 10:17 pm
desculpem as gralhas mas estou a escrever com pouca luz…
Abril 9, 2008 at 10:19 pm
Apenas um aperitivo:
“Estão a acontecer falhas graves no processo educativo levado a cabo nas escolas que condicionam a respectiva eficácia”.
O autor deste Blogue já abordou esta temática mas este artigo focaliza noutras questões.
Abril 9, 2008 at 10:19 pm
ó trabalhadeiro:
leitira vem do espremodor do lêiti???
adoro aquele anuncia…
sem ressentimentos ok?!
porque até gosto da sua alegre presença.
😆
Abril 9, 2008 at 10:22 pm
ò pá…sofro de dislexia …
Abril 9, 2008 at 10:23 pm
mas esforço-me e até já dei aulas e tudo ao Secundário..
Abril 9, 2008 at 10:25 pm
Na reunião realizada na tarde de 8 de Abril, no Conselho Nacional de Educação (CNE), em Lisboa, entre a Plataforma Sindical dos Professores e o ME, os Sindicatos de Professores reafirmaram a posição dos docentes, aprovada há precisamente um mês, na Marcha da Indignação, de exigência de suspensão, este ano, da avaliação do desempenho e de experimentação no próximo ano lectivo.
O Ministério da Educação reafirmou a sua intransigência, confirmndo, por um lado, que pretende, este ano, aplicar os procedimentos de avaliação a todos os professores (e não apenas aos contratados) e, por outro, que a simplificação, afinal, não será a que as escolas decidirem, mas a que a DGRHE autorizar.
Foi este o quadro de partida desta reunião em que, sobre a avaliação, foram mais as divergências do que os consensos verificados.
Afinal a avaliação é simplificada ou é para ser aplicada a todos os profs conforme reunião de ontem presidida pela MArilu?
Abril 9, 2008 at 10:25 pm
Sim, a gente acredita, pois ele tem tempo e habilitações para tudo, por essas e por outras é que está a ser julgado um falsificador de diplomas em Portalegre.
Abril 9, 2008 at 10:29 pm
Eu (este “eu” é, na verdade, um enorme “nós”) que tenho procurado ver as minhas falhas e todos os anos tento fazer melhor, sinto que querem, à força, fazer de mim uma professora insuficiente (a história da excelência é só mesmo para rir, não é?). Professora insuficiente quanto à motivação e à esperança no futuro(felizmente, o milagre ainda acontece quando entro na sala de aula, mas não sei até quando e é porque tenho sorte com os alunos que tenho); professora insuficiente quanto ao tempo para pesquisar, ler, estudar, actualizar conhecimentos – enfim, o essencial para cumprirmos a nossa missão e não nos sentirmos meros autómatos…
Ah! mas gente que pensa é perigosa, não é? Pior ainda quando se manifesta! Não convém muito aos políticos, pois não? Estraga a fotografia. Vai daí, distribuem-se uns bons (ou uns bombons) e, pronto, fica tudo excelente (julgam eles, claro)! Enfim o “porreiro, pá” chegou ao ME!
Abril 9, 2008 at 10:30 pm
Gosto de ler os excelentes posts deste Blogue. Concordo com uns, discordo de outros mas reconheço que se faz uma abordagem séria destes assuntos. Surpreende-me, no entanto, que o Paulo esteja, também, prisioneiro da agenda mediática. O que é que está a dar? A avaliação! Então “postemos” sobre avaliação de desempenho dos professores.
Preocupa-me, no entanto, a “lamechice” recorrente de muitos comentadores: que dá trablho, que é burocrática, que desfocaliza do essencial, que é injusta, que divide os professores, que não se pode avaliar o desempenho, que…
Tudo se avalia. Só precisamos de definir os objectivos e o tempo previsto da sua concretização. Há muito que ensinar aos professores e há muitos professores que pode partilhar os seus saberes. Haja humildade para aprender!
Abril 9, 2008 at 10:32 pm
para tudo é preciso aprender ..os objectivos saber fazer até para isto
Abril 9, 2008 at 10:34 pm
Outra vez este chouriço, NÃO!!!!
António
Abril 9, 2008 at 10:35 pm
Clar0 que por etas bandas para além dos receosos, descrentes nas próprias capacidades, também, haverá os que querem capitalizar descontentamento. Um decontentamento legítimo. Afinal foi dada mais responsabilidade que não foi acompanhada por maiores níveis de retribuição. contra tudo o que era prática no passado, onde, não raras vezes, se passava a “ganhar mais” trabalhado “menos horas” e incrementando o tempo de disponibilidade para “as explicações”.
Abril 9, 2008 at 10:36 pm
É um recuo… Mas o que eu quero saber é se todos estes recuos, até agora, circunstanciais e temporários, terão algum resultado prático no próximo, e próximos, anos. O que eu sei, é que os parâmetros estão lá todos, e são 16 fichas… Nesse aspecto, o essencial, e aquele que se manterá para o ano (esperemos que não), continua igual. Por isso, recuo, sim mas pouco…
Abril 9, 2008 at 10:37 pm
Exmo. António
Não sei se será professor, mas atrevo-me a dizer que só tendo uma postura de “aprendizagem permanente” poderá ousar melhorar. Sugir que use a divisa: “Só o excelente é suficiente”. Verá que produz resultados maravilhosos.
Abril 9, 2008 at 10:38 pm
OLá ts bem vindo ao mundo real..
Abril 9, 2008 at 10:41 pm
Ou por assim dizer ao mundo do big size
Abril 9, 2008 at 10:41 pm
Com um entendimento elementar do fenómeno sociológico é possível fazer pequenos truques. O importante é que não se caia neles. Exemplificando, a avaliação era para ser anual e os EE iriam intervir na avaliação dos professores. Marcelo Rebelo de Sousa chegou a afirmar que se poderia deixar avançar as propostas porque eram inexequíveis. Enquanto se discutiram estes aspectos, passaram outros de igual gravidade. O que custou ao governo alterar estes exemplos? Nada. Até ganhou porque não era possivel a avaliação ser anual. Aliás, nenhuma empresa do planeta se poderia dar ao luxo de desperdiçar tanto tempo e recursos em avaliações.
Abril 9, 2008 at 10:42 pm
Hoje em CP foi-nos transmitido que da reunião dos CEs de Lisboa com o secretário de estado,a tal em que as pessoas se sentaram em degraus, ficou decidido que os contratados só seriam avaliados pelos presidentes dos CEs e que teriam de apresentar um portfolio e a ficha de auto-avaliação o que, se formos a ver, não difere muito de um relatório “às tiras” em versão BD. Também ficámos surpreendidos por termos sabido que afinal as faltas por doença não iriam afectar a classificação final destes colegas.A nossa expressão foi de espanto total…foi-nos apresentada a opção quanto à organização em departamentos curriculares ou “grandes departamentos” e, sem hesitações, optámos pela primeira possibilidade depois de, no 1º período, nos ter sido voluntariamente solicitado que “nomeássemos” coordenadores dos 4 grandes departamentos- estaremos a antever uma “inversão de marcha” com vista a 2009 ou será que o parecer do tribunal constitucional relativamente às quotas já está a ter reflexos?
Abril 9, 2008 at 10:42 pm
Não resisto a partilhar com os comentadores deste blogue uma frase lapidar que ouvi a um dos meus melhores professores:
“Nunca se comportem como uma garrafa de água, mas antes como uma fonte de conhecimento!”.
Receio que muitos professores tenham da sua função a ideia do “passar conteúdos”…esses não cumprem a sua nobre função. Pensam apenas “no fim do mês” e justificam, por isso, a avaliação de desempenho: uma oportunidade para melhorarem.
Abril 9, 2008 at 10:42 pm
A todo os professores deste Blogue:
deixem o Sr. Exmo Trabalhador da Silva em páz.
Ele que fale sózinho.
Nós continuamos a nossa conversa.
Tou farto desta treta, e deste número circense…
QUanto mais lhes respondem mais lhe dão trela…
Deixem-nos a falar.
Passemos ao que interessa:
Post número 57:
Em que ficamos afinal? Simplificado? Para todos? Ou que raio é isto?
Abril 9, 2008 at 10:43 pm
Ou para terminar olhe o tipo de sociedade que você idealiza
Abril 9, 2008 at 10:43 pm
Trabalhador, devido à minha ocupação plena dos tempos escolares e extra-escolares estou preso pela impossibilidade de ir mais além.
Lamento.
Colabore e elabore algo para além do seu discurso pró-avaliação.
De certo modo está tão prisioneiro quanto eu.
Abril 9, 2008 at 10:46 pm
Trabalhador, obrigada pelos seus conselhos tão importantes, blá, blá, blá, rebéubéu béu pardais ao ninho e se agora desamparasse a loja?
Abril 9, 2008 at 10:46 pm
Também penso que a conversa do sr. Trabalhador da Silva já cansa…
Abril 9, 2008 at 10:47 pm
“Dêem-nos qualquer coisinha…”
http://atentainquietude.blogspot.com/2008/04/por-favor-dem-nos-qualquer-coisinha.html
Abril 9, 2008 at 10:48 pm
Fernando,
Já pensou que posso também ter feito o teste de validação? E estar interessado em ser professor de carreira? E se for contratado? Já viu que está apenas tentado a ler o que lhe agrada? Já pensou que se os alunos fizessem o mesmo poderiam alguns professores não terem audiência? É nas pequenas coisas que decortinamos as grandes. Sabe que leitura faço? Existe muito boa gente que para merece o título de professor tem de fazer um grande esforço. Vale a pena, acredite!
Abril 9, 2008 at 10:50 pm
C. Oliveira
Gostei muito desse texto, está o máximo. O blogue é seu?
Abril 9, 2008 at 10:52 pm
fernando
O simplex é só para este ano. Não li, até agora, nada que alterasse o modelo, pelo que, para o ano, ele se mantem na integra, a não ser que algo me tenha passado ao lado.
Abril 9, 2008 at 10:52 pm
Não, Olinda
É do Prof. José Morgado, do ISPA, que foi durante muito tempo (creio que ainda é…) Técnico Superior na DGEBS/DEE – Ensino Especial.
Abril 9, 2008 at 10:53 pm
C. Oliveira
Texto GENIAL!
Abril 9, 2008 at 10:54 pm
Assim é de facto, caro Paulo. Também, tenho os meus compromissos profissionais. Afinal somos todos vítimas do “agenda setting”.
Goastraia penas de partilhar neste espaço um excerto de um texto que considero exemplar:
” Como me disse, aliás muitas vezes, um dos meus mestres norte- americano, “aplica-lhes o ABC”. ‘tell them the antecedents’ (diz-lhes quais são as regras e princípios a respeitar), ‘watch carefully them behaviors’ (observa-lhes os comportamentos) ‘manage without hesitation the consequences’ (gere com objectividade e sem hesitações as consequências contidas nos actos de cada um)”.
O autor é o Professor Jorge Araújo, foi publicado hoje, no Diário Económico e ninguém o pode acusar de ser pró-Ministra.
Abril 9, 2008 at 10:54 pm
Já percebi a política das Novas Oportunidades! O Exame dos 14 valores é para os tiraram licenciaturas e o emprego é para os das Novas Oportunidades depois de validarem as suas competências de Lambe-botas e de Bufos, entrando assim na Carreira Docente do ensino público.
Abril 9, 2008 at 11:01 pm
laranjalima:
Aqui vai o parte do texto retirado do Ramiro:
Na reunião realizada na tarde de 8 de Abril, no Conselho Nacional de Educação (CNE), em Lisboa, entre a Plataforma Sindical dos Professores e o ME, os Sindicatos de Professores reafirmaram a posição dos docentes, aprovada há precisamente um mês, na Marcha da Indignação, de exigência de suspensão, este ano, da avaliação do desempenho e de experimentação no próximo ano lectivo.
O Ministério da Educação reafirmou a sua intransigência, confirmndo, por um lado, que pretende, este ano, aplicar os procedimentos de avaliação a todos os professores (e não apenas aos contratados) e, por outro, que a simplificação, afinal, não será a que as escolas decidirem, mas a que a DGRHE autorizar.
Foi este o quadro de partida desta reunião em que, sobre a avaliação, foram mais as divergências do que os consensos verificados.
—–Dá a impressão que todos seremos avaliados….
Quanto ao Sr. Trabalhador da Silva dou-lhe a resposta espectacular de uma aluna, numa aula de hoje:
“Toma Lá”.
Abril 9, 2008 at 11:04 pm
Sr. trabalhador,
O Sr. parece-me uma garrafa de água!
A fonte secou? Não dá mais?
😆
Abril 9, 2008 at 11:04 pm
Como é que vamos ser todos avaliados se nas várias reuniões com o Conselho de Escolas não é isso que é transmitido.
Abril 9, 2008 at 11:05 pm
Muito semelhante ao que tinha dito aqui https://educar.wordpress.com/2008/04/07/a-musica-do-umbigo-24/
uma espécie de “faz de conta que avaliamos, mas o que avaliarmos até 2009 não conta para grande coisa”.
Depois de 2009 logo se vê.
Abril 9, 2008 at 11:05 pm
Comment 76.
Texto muito bom 🙂 Excelente!
Abril 9, 2008 at 11:07 pm
Pedido de esclarecimento da plataforma sindical enviada hoje à MILUUUUUUUUUUUUU:
Abril 9, 2008 at 11:08 pm
Só uma coisa, ó Sr. Trabalhador da Silva:
“ganhar mais” trabalhado “menos horas”
Foi isso que escreveu lá mais acima, não foi?
Pois… deixe-me dizer: TRETAS! MENTIRA!
Eu trabalhei SEMPRE 25 horas lectivas.. mais as reuniões… o atendimento aos pais… as viagens de estudo de dias inteiros… mais “n” horas de trabalho individual, etc.
Neste momento trabalho na prática 27 horas lectivas… e depois de tudo junto tenho um horário semanal de 36,5 horas.
TENHO A CARREIRA CONGELADA HÁ ANOS!
É ASSIM COM MILHARES DE PROFESSORES.
POR QUE RAIO CONTINUA A ESCREVER SEMPRE A MESMA TRETA?
Ups… já está!
Abril 9, 2008 at 11:14 pm
O Sr. Trabalhador da Silva trabalha para a 5 de Outubro, mas numa variante diferente.
Por isso puxa tanto a brasa à sua sardinha.
A sardinha é a mesma da Srª D. Ministra.
Abril 9, 2008 at 11:14 pm
Isto é tudo uma grande PALHAÇADA que vai custar caro ao P.S. nas próximas eleições.
Se tivessem sido inteligentes já tinham acabado com isto e ter-se-ia conseguido alguma acalmia.
O que me parece pouco inteligente é continuar-se com esta atitude, especialmente no ano de eleições!
Abril 9, 2008 at 11:15 pm
Acho que está na altura de um debate sério sobre um modelo de avaliação a propôr para substituição deste.
O que é aceitável no modelo proposto, o que é definitivamente constrangedor e impraticável.
Saber que avaliação queremos e que seja efectivamente exequível.
Porque também reconheço que muitos, mesmo que digam que querem ser avaliados com o argumento que desta forma é que não, que no fundo dispensam qualquer tipo de avaliação.
Era bom tema de debate para o DIA D
Abril 9, 2008 at 11:17 pm
A verdade é esta o país já não aguenta os salários de paxá que os professores auferem.
Comparem com os salrios da india e vejam o seu horario de trabalho.
Abril 9, 2008 at 11:17 pm
Comentário 89:
mantenho a minha “fé” no amigo Mário! 🙂
Abril 9, 2008 at 11:17 pm
O P.S. com o meu voto não conta! Verdade seja dita que nunca lhe dei o meu voto, mas familiares meus mais distraídos não lhe voltarão a dar voto.
Abril 9, 2008 at 11:17 pm
Para mim, a avaliação tem de ser SIMPLIFICADA (para quê tanta papelada?) e a periodicidade tem de se alargada. Qual a justificação para se andar nisto TODOS os anos quando as colocações vão passar a ser de 4 anos?
Abril 9, 2008 at 11:18 pm
Agora chegou a maré!
Outro que partilha sardinhas…
Abril 9, 2008 at 11:19 pm
Ops…mais 2 mnts…
Não resisti à tentação de voltar aqui:
1)NP . um professor com mais de 45 anos,20 anos de aulas, com horário nocturno, quantas horas leccionava em 2005? Ora diga, pf., pode incluir, tb, uma direcção d eturma.
2)Trabalho na 5 de Outubro? Por acaso não, mas, já fui pago pelo ME quando lecciona no Público. Rc? Não pensa que como encarregado de Educação e contribuinte não tenho o direito de saber como se pode mlehorar o desempenho das escolas?
Abril 9, 2008 at 11:19 pm
Para quem está preocupado com os salários, têm ideia de quanto é que vão receber os do novo esclão se a proposta for para a frente?
E que dizer da proposta da ministra de compensar monetariamente os professores avaliadores?
Abril 9, 2008 at 11:19 pm
É indecente chamar “paxá” a quem teve de trabalhar tantos anos em condições tão miseráveis como estas…
Abril 9, 2008 at 11:19 pm
fernando
Podemos então concluír que a “máquina trituradora” entra em acção, sem alerações, no próximo ano lectivo, ou seja não há recuo.
É bom que os professores tenham consciência disso e não desmobilizem.
Abril 9, 2008 at 11:19 pm
“escalão”
Abril 9, 2008 at 11:21 pm
Os professores que querem melhora o seu desempenho deveriam praticar a regra do ABC – apetência, boas oportunidades e coragem. Não seriam tão lamechas e focalizam no que é essencial. Afinal é praticar a regra de Pareto!
Abril 9, 2008 at 11:21 pm
Já agora os paxás não serão os gestores dos sectores publico e privado que ganham como alarves e produzem como atrasados mentais?
Abril 9, 2008 at 11:22 pm
Não haverá recuo se os professores “baixarem” a cabeça. Se isso acontecer, depois da última manifestação, esqueçam lutas futuras!
Abril 9, 2008 at 11:22 pm
Faz sentido compensar quem tem mais responsabilidades, é dos livros…
Abril 9, 2008 at 11:23 pm
Desculpe trabalhador,
Mas a mim não me convence o Sr.
Tão empenhado, tão empenhado, a defender a sua posição… e patranhas já o senhor aqui despejou muitas.
Veja se segue o conselho do professor e em vez de ser uma “garrafa de água” se transforma numa “fonte de conhecimento”.
A transformação pode começar por si, não?
😆
Abril 9, 2008 at 11:23 pm
Pois mas se as responsabilidades é ficarem com 45 anos ou pouco mais e com reformas de milhões -BCP- dá que pensar ou não?
Abril 9, 2008 at 11:23 pm
Cada banqueiro ganha 1 milhão de euros por ano, enquanto a minha prestação mensal está sempre a aumentar!
Abril 9, 2008 at 11:24 pm
Horário nocturno?
Sim, tem de ser bem pago… vejam o caso dos médicos e enfermeiros, entre outros!
E se tinha cargos, acho bem que pudesse ter tempo para se dedicar a eles…
Eu sou coordenador de escola… E NÃO TENHO UMA HORA – SEQUER – A MENOS POR CAUSA DISSO!
Abril 9, 2008 at 11:25 pm
Até amanhã!
Isto está a ficar mal frequentado e temos de pensar mesmo em ignorá-los de vez.
Abril 9, 2008 at 11:27 pm
Boa noite 😦
Abril 9, 2008 at 11:29 pm
E com isto termino mas deixo-lhe aqui um pequeno texto para meditar antes de adormecer
O que é a democracia nos nossos tempos?
Esta é a pergunta base com que Chomsky parte para a sua análise dos media actuais. Não deveria ser uma sociedade democrática, aquela em que as pessoas dispõem de «meios que lhes permitem participar de maneira significativa na condução dos seus próprios assuntos e em que… os media são abertos e livres»? Supostamente deveria. Mas o que impera na verdade é uma «democracia de espectadores», uma democracia onde as pessoas e os media devem ser controlados, diz-nos Chomsky. Isto porque os «interesses comuns» só podem ser compreendidos por uma elite iluminada de «homens responsáveis». As massas, ou o «rebanho tolo», são demasiado estúpidas para compreender os seus próprios interesses e devem entregar os seus destinos à guarda de uma classe especializada, os políticos. «É a mesma lógica segundo a qual não estaria bem deixar uma criança de três anos atravessar sozinha a rua. Ninguém dá a uma criança de três anos esse tipo de liberdade porque ela não saberia como gerir tal liberdade».
Na análise do reputado linguista, as massas são meros espectadores da acção e que ocasionalmente esse «rebanho é autorizado a emprestar o seu peso a um… membro da classe especializada», ou seja, na altura das eleições, isto «porque estamos numa democracia e não num estado totalitário», acrescenta. Mas então, e se as pessoas decidem tomar conta dos seus assuntos? Neste ponto, é que entra o papel decisivo dos media. Antigamente, refere o escritor, recorria-se à força militar para controlar o descontentamento popular, hoje em dia «como a sociedade se tornou mais livre e democrática, perdeu-se essa capacidade; É necessário, portanto, recorrer às técnicas de propaganda; A lógica é evidente; A propaganda está para uma democracia como o cacetete está para um Estado totalitário.» O processo requer uma pressão permanente que crie nas pessoas «ilusões necessárias», uma produção de consentimento que leve as pessoas a aceitar políticas que normalmente nunca desejariam, remetendo os debates públicos a questões menores. Para isso é preciso também «falsificar completamente a história», criar um inimigo permanente que mantenha as pessoas devidamente assustadas e, simultaneamente, manter as massas entretidas com coisas como o futebol e as novelas. Segundo Chomsky «a imagem do mundo que é apresentada ao público tem uma relação muito remota com a realidade; A verdade sobre o assunto está enterrada sob um e outro edifício de mentiras atrás de mentiras, Tudo tem sido um maravilhoso êxito do ponto de vista de deter a ameaça à democracia, conseguida sob condições de liberdade, o que é, extremamente interessante; Não é como num estado totalitário, onde tudo é feito à força; Estes feitos são conseguidos em condições de liberdade.»
Abril 9, 2008 at 11:29 pm
Horário nocturno, não tarda nada é equiparado a diurno. Está quase lá!
Abril 9, 2008 at 11:29 pm
O Sr Trabalhador
concerteza não tem filhos na Escola Pública.
Na minha é tudo explicadinho ao pormenor a cada Encarregado de Educação, Associação de Pais, à Assembleia de Escola, nas infinitas grelhas que se enviam ao ME, nos multiplos relatórios ao CP, ao CE, às multiplas inspecções que passam pela escola. Acredite que é tudo muito transparente e, ao contrário do que imagina, não são só os Silvas que trabalham.
Abril 9, 2008 at 11:29 pm
Comentário 94:
E porque não compará-los aos da China? E se recuássemos ao tempo da escravatura? Aquilo é que era bom! Ora, tenha paciência!
Já agora, quem é que fica com o meu salário exorbitante, que eu só vejo 1.400 por mês(devida formação; 20 anos de serviço), trabalhando que nem uma moira? É que isto de ter a fama e não ter o proveito, está mal!
Abril 9, 2008 at 11:30 pm
😦 Boas noites.
Abril 9, 2008 at 11:33 pm
Não se esqueçam de acrescentar as “ajudas” a que têm direito: combustível, desgaste do carro, portagens, papéis, canetas…
Nota: Este acrescento é no sentido de subtrair ao magnífico ordenado que se aufere!
Abril 9, 2008 at 11:34 pm
A ler com toda a atenção:
http://olhardomiguel.blogspot.com/2008/04/metamorfose.html
Abril 9, 2008 at 11:35 pm
Contra-maré
Deixe de enrolar na areia e concorra a um lugar de professorzeca. Com o seu curriculo qualquer “Director” lhe arranjará um lugar. Vai ver que vai gostar!!!
Abril 9, 2008 at 11:36 pm
Para desanuviar, ouçam:
Dedicada a alguém “muito especial” que anda por aqui a chafurdar.
Abril 9, 2008 at 11:40 pm
Eu tamb+em mevou mas deixo tamb+em aqui e agora uma para o nosso “paxà trabalhador”
Abril 9, 2008 at 11:42 pm
grande crime
http://dissidentex.files.wordpress.com/2008/04/mp1.jpg?w=448&h=603
(sacado do dissidente X)
Abril 9, 2008 at 11:45 pm
EXCELENTE o texto recomendado por Maria lisboa…leiam que vale a pena!! De um professor de MLR
Como o poder muda a cabeça das pessoas!
Abril 9, 2008 at 11:48 pm
As mudanças que se verificaram com MLR vão acontecer em pequena escala pelas escolas de todo o país. Esperemos pelos ditadorzinhos que estão a chegar!
Abril 10, 2008 at 12:01 am
Maria A.
“Também ficámos surpreendidos por termos sabido que afinal as faltas por doença não iriam afectar a classificação final destes colegas.A nossa expressão foi de espanto total…”
Mas isso nunca esteve em causa, o artigo “cento e tal…”(não me recordo) do ECD, exclui essas faltas.
Abril 10, 2008 at 12:09 am
Vale a pena ler o texto de um antigo professor de MLR. Coment. 120
Abril 10, 2008 at 12:10 am
coment 120
Texto elucidativo… Como o poder muda as pessoas. O Pedreira, antigo sindicalista… MLR, antiga simpatizante da causa docente…
Abril 10, 2008 at 12:11 am
Já li o texto sugerido pela Maria Lisboa.
Interessante.
Abril 10, 2008 at 12:14 am
1.ªParte
2.ªParte
Sobre a senhora, parece-me que aquela Greve aos exames logo no início do mandato e o Valter lhe deram a volta à “mioleira”.
Abril 10, 2008 at 12:39 am
EXCELENTE TEXTO Maria Lisboa. Parece que algumas mentes esclarecidas já sabem de onde veio a nossa avaliação ( do Chile)!
Abril 10, 2008 at 1:52 am
senhor trabalhador da silva ando com vontade de te mandar à adrem. Baza! Só dizes asneiras e chateias. Vai-te embora, não és bem aceite aqui.
Abril 10, 2008 at 2:02 am
MLR foi trabalhadora estudante. E deduz-se professora do 1º ciclo. Naturalmente.
Abril 10, 2008 at 2:08 am
anahenriques.
não percebi… 1º ciclo?
deve ser da hora.
Abril 10, 2008 at 9:34 am
Ainda em relação à avaliação ser uma cópia da do Chile, a referência que se faz a isso é na blogsfera. A opinião pública nada ou pouco sabe sobre isso.
Acho que TODA a gente devia saber, especialmente depois de só se ouvir falar na Finlândia!!!
Abril 10, 2008 at 9:51 am
Tenho muito respeito por todos os meus antigos professores. Quanto aos actuais professores, desconheço em absoluto o que na generalidade verdadeiramente valem e o que verdadeiramente se passa com eles: até por não ter quaisquer filhos.
Sei no entanto que todas os profissionais das empresas privadas têm vindo a ser avaliados, há muitos anos, com critérios que às vezes (será na maioria?) são discutíveis.
Nalguns casos não há qualquer possibilidade prática de contestação, havendo mesmo o espectro dum possível despedimento, mais ou menos degradante, mas sempre esgotante para o visado. Esse é o mundo real de muita gente em Portugal.
Sei que não é fácil dizer: a razão está neste ou naquele lado. Suspeito que muito provavelmente nenhum a tem toda, quando muito a maior fatia dela. Mas não sei avaliar qual, por puro desconhecimento da situação real e não querer ser influenciado pela propaganda, seja de que lado for.
Quanto às comparações com países estrangeiros, em quase todas as áreas, é uma realidade que a competição é mesmo internacional, pelo menos nas actividades já estão abertas a essa competição, que cada vez são em maior número.
Pretendi apenas ser objectivo e não estou a tomar qualquer partido neste diferendo nem a dar qualquer informação relevante ou a fazer contra-informação.
Desculpem ter comentado. Não volto a ocupar o espaço deste debate, a não ser que passe a estar muito melhor informado.
Américo Tavares
Abril 10, 2008 at 9:59 am
ERRATA:
em vez de “actividades já estão abertas” deve ler-se “actividades já abertas”
Américo Tavares
Abril 10, 2008 at 1:36 pm
Américo Tavares,
Os professores sempre tiveram avaliação de desempenho profissional para progredirem nas suas carreiras. Eis a primeira grande mentira. Os médicos, professores do Ensino Universitários (porexemplo) que como deve saber nunca tiveram.
Portanto para os professoresa questão da avaliação nem sequer se coloca.
O que está naturalmenteem causa é exactamente uma não-avaliação de desempenho.
Nas empresas são mal ou bem que avaliam. Nas escolas querem que seja o colega do lado que concorre para a mesma “vaga” que ele e ainda por cima com muito muito menores qualificações, habilitações, experiência, requisitos pessoais. E é um só!Uma verdadeira aberração. De gente mentalmente perturbada. Só pode.
Abril 10, 2008 at 1:38 pm
Correcção
Nas empresas são as chefias bem ou mal que avaliam.
Abril 10, 2008 at 3:32 pm
Ana Henriques,
Realmente no meu texto não disse explicitamente que “os professores sempre tiveram avaliação de desempenho profissional para progredirem nas suas carreiras”. Eu sei que é verdade, nem sequer, por um momento, alguma vez cheguei a pensar o contrário. Simplesmente não calhou escrevê-lo. Eventualmente pensou que estava a dizer uma meia-verdade. Não é do meu carácter dizer meias-verdades ou mentir. Facto é que nunca disse que os professores não eram avaliados.
Gostaria que acreditasse e visse que eu não ataquei os professores nem os atacarei.
É verdade, como diz, que os professores sempre foram avaliados. Por isso, acho que esse assunto está encerrado.
Da minha experiência profissional corroboro que efectivamente nas empresas privadas, do que sei, “são as chefias bem ou mal que avaliam”.
Por aqui me fico, não voltando ao assunto, pelo que disse no primeiro comentário, isto é, não estar bem informado sobre a totalidade das questões em confronto, que penso que são muitas.
Acho que estou a ser claro. Essa é a minha intenção. Sendo assim, não responderei, seja por que motivo for.