“Bomba: o ME quer chegar a acordo com a FNE. Assim a ministra vai separar de vez os professores!100 000 NÃO QUEREM! Passa a palavra. Esta sms tem de chegar à FNE.”
Recebi esta sms às 15:11 e só posso dizer que não me admiraria nada que tal viesse a acontecer. Ao ME, vontade não falta, e quanto à FNE, há muito nos habituou a apunhalar-nos pelas costas!
Traidores
“Bomba: o ME quer chegar a acordo com a FNE. Assim a ministra vai separar de vez os professores!100 000 NÃO QUEREM! Passa a palavra. Esta sms tem de chegar à FNE.”
Recebi esta sms às 15:11 e só posso dizer que não me admiraria nada que tal viesse a acontecer. Ao ME, vontade não falta, e quanto à FNE, há muito nos habituou a apunhalar-nos pelas costas!
Além do SMS acima referido, recebi ainda um 2º:
“Miguel Sousa Tavares diz que os professores são uns inúteis muito bem pagos! Não compres mais nenhum livro dele nem o recomendes. Que sinta no bolso as consequências das palavras”.
Para mim o conselho será inútil, dado que o livro que li, Equador, foi-me oferecido e não tencionava contribuir para “esse peditório”, mesmo que não tivesse sido avisada.
Quase em penico procurei o TM para ver se tinha algum SMS com MST. Que alívio, não havia tal fenómeno, nem SMSs do Porto. É fim de semana e sabe bem descansar.
Ministério da Educação insensível a soluções sobre a avaliação de desempenho
Última hora FNE
Na reunião que hoje a Federação Nacional dos Sindicatos da educação (FNE) teve com o Ministério da Educação (ME) verificou-se a total incapacidade do ME para acolher sugestões significativas que permitiriam diminuir a forte pressão que o modelo de avaliação de desempenho está a colocar sobre os Professores e sobre as escolas.
Para a FNE é inaceitável que o modelo do qual discorda frontalmente possa ter execução sem que tenham sido criadas condições mínimas para que pudesse ser cumprido com critérios mínimos de qualidade.
A FNE apresentou soluções e o ME não as quis acolher.
Não é desta forma que se reconhece a intervenção das organizações sindicais.
Está em linha algum professor de Lingua Portuguesa que descodifique este parágrafo!? (…)
Para a FNE é inaceitável que o modelo do qual discorda frontalmente possa ter execução sem que tenham sido criadas condições mínimas para que pudesse ser cumprido com critérios mínimos de qualidade.
“Para a FNE é inaceitável que o modelo do qual discorda frontalmente possa ter execução, sem que tenham sido criadas condições mínimas para que pudesse ser cumprido, com critérios mínimos de qualidade.”
O sujeito é o “modelo” e o grande enigma é a “qualidade”.
Desculpem lá, mas vai aqui a minha resposta a alguns desses sms.
A FNE só assinava um acordo com o ME se a ministra garantisse que os fdp dos fenprofistas que iniciaram estas msgs tivessem aulas assistidas todos os dias pelo jorge pedreira e pelo valter lemos.
4.
Era completamente absurdo qualquer sindicato da plataforma chegar a um acordo.
parece que há quem queira criar confusões, com o intuito de nos prejudicar.
Não sou sindicalizado, embora o tenha sido durante 32 anos…enchi…
Respondendo ao comentário 8:
Lendo o texto da FNE, percebe-se que, pelo menos na parte que é citada, o mesmo é completamente paradoxal.
Vejamos. Uma coisa que merece a nossa frontal discordância nunca poderá concretizar-se com sucesso, seja qual for o meio em que a coloquemos para que se realize, porque discordamos da coisa e, como tal não há meio que a salve. Ponto final.
Se se fala nas condições mínimas para que se cumpra, aceitamos que aquilo com que discordamos frontalmente pode, afinal, realizar-se com sucesso se pusermos a coisa no meio correcto. Certo? Como é que pode?
Parece-me que o paradoxo é evidente. Aliás no meio de tudo o que temos vivido, os paradoxos sucedem-se, ou por intenção, ou por falta de inteligência. A FNE, contudo, não deve constituir surpresa para ninguém. Se voltar a assinar “de cruz” não o fará pela primeira vez. Há uns anos atrás, por um motivo que já não recordo, já são tantos os “motivos”, os professores estiveram unidos para combater uma estupidez qualquer. Quando tudo parecia estar encaminhado para o nosso lado, a FNE, zás, assinou. Foi esta atitude que me ficou na memória.
Março 15, 2008 at 3:53 pm
A propósito de “confusões”
http://jn.sapo.pt/2008/03/15/nacional/ministerio_admite_avaliacao_diferent.html
Março 15, 2008 at 4:05 pm
Está agora a passar na caixinha. Devem ser os profs que restam do ps.
Março 15, 2008 at 4:05 pm
href=”http://cantigasdomaio.blogspot.com/2008/03/traidores.html”>Traidores]
“Bomba: o ME quer chegar a acordo com a FNE. Assim a ministra vai separar de vez os professores!100 000 NÃO QUEREM! Passa a palavra. Esta sms tem de chegar à FNE.”
Recebi esta sms às 15:11 e só posso dizer que não me admiraria nada que tal viesse a acontecer. Ao ME, vontade não falta, e quanto à FNE, há muito nos habituou a apunhalar-nos pelas costas!
Março 15, 2008 at 4:10 pm
Traidores
“Bomba: o ME quer chegar a acordo com a FNE. Assim a ministra vai separar de vez os professores!100 000 NÃO QUEREM! Passa a palavra. Esta sms tem de chegar à FNE.”
Recebi esta sms às 15:11 e só posso dizer que não me admiraria nada que tal viesse a acontecer. Ao ME, vontade não falta, e quanto à FNE, há muito nos habituou a apunhalar-nos pelas costas!
Março 15, 2008 at 4:11 pm
Além do SMS acima referido, recebi ainda um 2º:
“Miguel Sousa Tavares diz que os professores são uns inúteis muito bem pagos! Não compres mais nenhum livro dele nem o recomendes. Que sinta no bolso as consequências das palavras”.
Para mim o conselho será inútil, dado que o livro que li, Equador, foi-me oferecido e não tencionava contribuir para “esse peditório”, mesmo que não tivesse sido avisada.
Março 15, 2008 at 4:26 pm
Quase em penico procurei o TM para ver se tinha algum SMS com MST. Que alívio, não havia tal fenómeno, nem SMSs do Porto. É fim de semana e sabe bem descansar.
Março 15, 2008 at 4:28 pm
Ministério da Educação insensível a soluções sobre a avaliação de desempenho
Última hora FNE
Na reunião que hoje a Federação Nacional dos Sindicatos da educação (FNE) teve com o Ministério da Educação (ME) verificou-se a total incapacidade do ME para acolher sugestões significativas que permitiriam diminuir a forte pressão que o modelo de avaliação de desempenho está a colocar sobre os Professores e sobre as escolas.
Para a FNE é inaceitável que o modelo do qual discorda frontalmente possa ter execução sem que tenham sido criadas condições mínimas para que pudesse ser cumprido com critérios mínimos de qualidade.
A FNE apresentou soluções e o ME não as quis acolher.
Não é desta forma que se reconhece a intervenção das organizações sindicais.
Lisboa, 14 de Março de 2008
Março 15, 2008 at 4:39 pm
Está em linha algum professor de Lingua Portuguesa que descodifique este parágrafo!? (…)
Para a FNE é inaceitável que o modelo do qual discorda frontalmente possa ter execução sem que tenham sido criadas condições mínimas para que pudesse ser cumprido com critérios mínimos de qualidade.
Março 15, 2008 at 5:08 pm
“Para a FNE é inaceitável que o modelo do qual discorda frontalmente possa ter execução, sem que tenham sido criadas condições mínimas para que pudesse ser cumprido, com critérios mínimos de qualidade.”
O sujeito é o “modelo” e o grande enigma é a “qualidade”.
Março 15, 2008 at 5:30 pm
Desculpem lá, mas vai aqui a minha resposta a alguns desses sms.
A FNE só assinava um acordo com o ME se a ministra garantisse que os fdp dos fenprofistas que iniciaram estas msgs tivessem aulas assistidas todos os dias pelo jorge pedreira e pelo valter lemos.
Março 15, 2008 at 5:34 pm
Arlindovsky… Não havia nexexidade….
Março 15, 2008 at 6:31 pm
4.
Era completamente absurdo qualquer sindicato da plataforma chegar a um acordo.
parece que há quem queira criar confusões, com o intuito de nos prejudicar.
Não sou sindicalizado, embora o tenha sido durante 32 anos…enchi…
Março 15, 2008 at 7:02 pm
Respondendo ao comentário 8:
Lendo o texto da FNE, percebe-se que, pelo menos na parte que é citada, o mesmo é completamente paradoxal.
Vejamos. Uma coisa que merece a nossa frontal discordância nunca poderá concretizar-se com sucesso, seja qual for o meio em que a coloquemos para que se realize, porque discordamos da coisa e, como tal não há meio que a salve. Ponto final.
Se se fala nas condições mínimas para que se cumpra, aceitamos que aquilo com que discordamos frontalmente pode, afinal, realizar-se com sucesso se pusermos a coisa no meio correcto. Certo? Como é que pode?
Parece-me que o paradoxo é evidente. Aliás no meio de tudo o que temos vivido, os paradoxos sucedem-se, ou por intenção, ou por falta de inteligência. A FNE, contudo, não deve constituir surpresa para ninguém. Se voltar a assinar “de cruz” não o fará pela primeira vez. Há uns anos atrás, por um motivo que já não recordo, já são tantos os “motivos”, os professores estiveram unidos para combater uma estupidez qualquer. Quando tudo parecia estar encaminhado para o nosso lado, a FNE, zás, assinou. Foi esta atitude que me ficou na memória.