Nota de Imprensa
Tendo analisado a posição do Ministério da Educação, anunciada em conferência de imprensa realizada após as reuniões com a Plataforma Sindical e com o Conselho de Escolas, a comissão instaladora da APEDE – Associação de Professores e Educadores em Defesa do Ensino concluiu que:
- A anunciada “posição flexível” do ministério face à questão da avaliação dos professores não altera em nada as razões que motivaram o desencadear da Luta e do Luto em defesa do Ensino, uma vez que o ministério continua a declarar que nas negociações não está em causa nem o modelo de avaliação, nem a sua suspensão;
- Os professores, independentemente da sua filiação sindical e/ou partidária, devem manter nas suas escolas uma atitude de resistência às medidas que vêm sendo impostas pelo ministério, nomeadamente através da persuasão junto dos órgãos de gestão, no sentido de não cometerem actos violadores das Leis da República;
- As reivindicações dos professores não se esgotam na suspensão do DR 2/2008 e sua substituição por um modelo em que a avaliação dos docentes tenha um carácter formativo e de melhoria das práticas docentes, mas abrangem também a necessidade de revisão do ECD, a suspensão do DL 3/2008 sobre o Ensino Especial, a revisão dos aspectos mais gravosos da Lei 3/2008 sobre o Estatuto do Aluno e a não promulgação do novo decreto sobre a gestão.
Sobre cada um destes documentos a APEDE apresentará, em tempo oportuno, propostas alternativas que terão por base uma reflexão sobre os modelos em vigor e as melhorias a introduzir em cada um deles. A APEDE considera que mais do que mudar constantemente a legislação sobre a educação, importa introduzir as correcções que permitam aprofundar e melhorar a que já existe e que tem permitido as avaliações positivas que estão reflectidas nos relatórios da IGE.
Lisboa, 13 de Março de 2008
A Comissão Instaladora
Março 14, 2008 at 9:56 am
A Ministra quando aprece na comunicação social parece estar a ceder um pouco pelo menos é o que fica para a opinião pública e é isso que lhe interessa… No dia da conferência de imprensa parecia que havia uma luzinha, mas, por volta das sete da noite, chegavam às escolas aos conselhos executivos, faxes ou emails a dizer que estava tudo na mesma, que os prazos eram para cumprir, que o gabinete juridico do ME lá estava para apoiar caso existisse necessidade!!
Março 14, 2008 at 10:16 am
Petição contesta exame de acesso
Mais de 11 mil professores subscreveram uma petição contra o exame de ingresso na carreira, a realizar por todos os docentes com menos de cinco anos de serviço, um documento que será entregue hoje no Parlamento.
Na petição, que conta com cerca de 11.700 assinaturas, os professores alegam que o exame, introduzido pelo novo Estatuto da Carreira Docente (ECD), representa uma “violação de direitos constitucionais”. De acordo com a regulamentação do novo ECD, publicado em Janeiro do ano passado, todos os candidatos a professor terão de realizar, pelo menos, duas provas, ficando impedidos de aceder à carreira com uma classificação inferior a 14 valores em qualquer uma delas.
A prova de ingresso inclui um exame comum a todos os candidatos, no qual são avaliados o domínio da língua portuguesa e a capacidade de raciocínio lógico, além de um outro que irá testar os conhecimentos científicos e tecnológicos específicos da área disciplinar associada à formação académica dos candidatos e que estes querem vir a leccionar.
Além destes dois exames escritos, o acesso à profissão poderá ainda incluir uma oral ou uma prova prática nos domínios das línguas, ciências experimentais, tecnologias de informação e comunicação e expressões. No final de Agosto do ano passado, o Ministério da Educação admitiu baixar a nota mínima de 14 valores, mas sublinhou que não é negociável a existência de provas para aceder à carreira.
Este é um dos diplomas mais polémicos e contestados pelos sindicatos de professores, que consideram que a prova de ingresso pode constituir uma violação da Lei de Bases do Sistema Educativo, por ser um novo requisito habilitacional. A referida legislação estabelece que “os educadores de infância e os professores do ensino básico e secundário adquirem a qualificação profissional através de cursos superiores organizados”.
http://jn.sapo.pt/2008/03/14/nacional/peticao_contesta_exame_acesso.html
Março 14, 2008 at 10:21 am
A venda do sabonete Pinócrates já começou:
Entrevista de Sócrates à SIC
«Sou um homem generoso, pelo menos é o que diz a minha mãe»
Por Joana Andrade
Um Primeiro-ministro pouco à-vontade falou pela primeira vez da família, dos amigos – Zapatero incluído – e de decisões difíceis, enquanto bebia a bica, distribuía passou-bens ou fazia jogging. «Não corria há 15 dias, tenho andado muito ocupado»
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=84877
Março 14, 2008 at 10:22 am
Norte levanta-te! Dia 15 lá estaremos!
Março 14, 2008 at 10:24 am
Petição pela melhoria do Decreto-Lei 3/2008, de 7 de Janeiro
http://www.petitiononline.com/luis2008/
Março 14, 2008 at 10:24 am
Há uma petição on-line “Contra a actual Avaliação do Desempenho da
Classe Docente”
em http://www.PetitionOnline.com/17257/
Está lá o Manifesto que a suporta.
Março 14, 2008 at 10:33 am
Não vou assinar mais nada! Vou é fazer a lista de objectivos e os planos de aula, porque a ministra vai vencer e ainda bem. Tem ela mais neurónios sozinha do que os passeantes do dia 15 todos juntos. Nojo!
Março 14, 2008 at 10:38 am
A posição flexível de uma Ministra de Educação ?
Março 14, 2008 at 10:40 am
http://homoclinica.blogspot.com/2008/03/no-uma-excelente-ideia.html
Março 14, 2008 at 10:45 am
Excelente! Comunicado da APEDE.
Vou pôr a circular…
Março 14, 2008 at 11:43 am
QUEM É RESPONSÁVEL PELA NOTA QUE DOU???
Caros colegas,Já pensaram que nos Conselhos de Turma/Docentes para avaliação, cada professor propõe uma nota para cada aluno; – É da responsabilidade do C.T./D. aprovar, ou seja, dar essa nota; ou seja: – Os professores não dão notas, apenas as propõem. Quem as dá é o C.T./D. Então, como é possível avaliar um professor por aquilo que ele não faz -dar notas????? Pelas notas avaliamos o C.T./D. e não os professores!!!!!!!!!!Passem palavra!>>> Isto não é “normal”…….. Será que juridicamente é legal???????Despacho Normativo 1 de 2005 “31 — A decisão quanto à avaliação final do aluno é da competência:a) Do professor titular da turma em articulação com o conselho de docentes, no 1ºciclo;b) Do conselho de turma sob proposta do(s) professor( es) de cada disciplina/área disciplinar/área curricular não disciplinar, nos 2ºe 3º ciclos.” Enfim, mais uma trapalhada em que este ME se meteu por desconhecer minimamente a lei e como funciona uma escola.
Março 14, 2008 at 11:51 am
Março 14, 2008 at 11:54 am
http://www.scribd.com/doc/2268888/poupar-no-farelo-para-gastar-na-farinha
Março 14, 2008 at 12:30 pm
Março 14, 2008 at 12:52 pm
entretanto…
(minuta para, nas escolas onde se esteja a avançar com os procedimentos de Avaliação de Desempenho)
http://www.saladosprofessores.com/forum/index.php?PHPSESSID=80252a7c192f0216ec945f6df4e87747&topic=12608.msg107457#msg107457
Março 14, 2008 at 12:57 pm
…será que temos de colocar novamente os 100000 em Lisboa, ou, já agora, para deslocalizar, no Porto?…
Morfeu
Março 14, 2008 at 1:04 pm
Os professores devem apresentar-se amanhã, no Porto. A Educação, em Portugal, é ” um valor mais alto” que exige, neste momento, a mobilização de toda a classe docente! E a Educação é, com certeza, mais importante que qualquer reunião de políticos! Ou se consegue, agora, alterar e revogar os erros cometidos ao longo de três longos anos, ou nunca mais conseguiremos alterar nada de nada! Em silêncio ou ao som da Portuguesa, mas presentes! Com respeito, mas mostrando que continuamos unidos e dispostos a lutar até às últimas consequências. Pela Educação! Por todos aqueles que nos bateram palmas ao longo da Av. Da Liberdade! Por Portugal!
Março 14, 2008 at 1:19 pm
Quanto ao comentário 2:
A existência de exames muito selectivos de acesso à profissão docente é uma característica dos sistemas escolares com melhor desempenho. Nesses casos os professores são recrutados entre os 5-20% melhores de cada coorte de ensino de 1.º ou 2.º ciclo, consoante as diferentes modalidades de acesso à profissão (cf. http://www.mckinsey.com/clientservice/socialsector/resources/pdf/Worlds_School_Systems_Final.pdf).
Pode ser uma posição de facilitismo não querer rigorosas provas de acesso. Dá certamente palmas de muita gente. Mas não é uma posição rigorosa e de defesa da qualidade da educação.
Mais – a existência de mecanismos rigorosos e eficientes de acesso à profissão de professor e de controlo interno da sua qualidade parecem ser os factores explicativos fundamentais para a qualidade dos resultados dos alunos, porque exercem uma influência decisiva na qualidade dos professores. Muito mais que o investimento por aluno ou que ratio professor/alunos.
Será que rigor na admissão não vai permitir tornar a profissão de professor socialmente mais atraente e considerada?
Março 14, 2008 at 1:49 pm
Parabéns pelo documento da APEDE.
Março 14, 2008 at 1:52 pm
Se até no cristianismo os crentes têm de fazer prova de que merecem ganhar o Reino dos Céus pela acções desenvolvidas, porque é que os docentes se acharão no direito de aceder ao Reino da Educação, pelo simples desígnio da facilidade instituída?
O princípio do “igualitarismo” continua a ser uma atracção fatal e em contradição com a exigência de uma Educação mais rigorosa.
Não entendo como se pode defender o reconhecimento da profissão docente ao mesmo tempo que se promove a vulgarização e desqualificação da mesma.
No fundo cometem-se os mesmos erros deste Ministério de Educação, quando se anuncia o sucesso e a qualificação com base em fraudes estatísticas, talvez porque no essencial os burocratas sindicais e ministeriais comeram todos da mesma ração ideológica.
Março 14, 2008 at 1:58 pm
Vice-presidentes de Escola em Leiria demitem-se devido a ficha de avaliação ( Sol)
Dois vice-presidentes do Conselho Executivo do Agrupamento de Escolas Correia Mateus, em Leiria, demitiram-se quinta-feira depois da polémica relativa a uma grelha de avaliação de docentes, disse hoje fonte escolar
Março 14, 2008 at 2:30 pm
Continuo a pensar que a concentração de professores no Porto pode ser um pau de dois bicos; a ser feita deveria ser bem longe do comício ps, de modo a não dificultar que os camaradas se possam manifestar e dar -lhe apoio. Cada um tem os apoiantes que merece- Valentim Loureiro incluído :). Não se esqueçam que, apesar dos autocarros retidos e das “visitas” da psp às escolas, a manifestação do dia 8 decorreu sem impedimentos e sem constrangimentos. Se no Porto algo correr menos bem, à noite estaremos aqui a carpir as consequências e não podemos dar-nos ao luxo de desperdiçar o capital acumulado. Pensem bem nas possíveis consequências. Não dêm o ouro ao bandido.
O atento (18) tem razão; na dmissão de novos professores têm de ser escolhidos os melhores de entre os melhores. É tão óbvio que até dói.
Março 14, 2008 at 2:32 pm
Subscrevo:Parabéns pelo documento da APEDE.
“A anunciada “posição flexível” do ministério…”
Diz-se bem: anunciada. Não passa dum truque para consumo externo e enganar-nos.
O cinismo continua. Nós temos de continuar.
Março 14, 2008 at 2:40 pm
Segundo me disseram, há escolas onde a avaliação vai ser feita para todos ainda durante este ano.
Questão: Para que servem as providências cautelares?
Março 14, 2008 at 2:41 pm
Bárbara, se pensa que “… fazer a lista de objectivos e os planos de aula (7)” nos moldes em que são previstos pelo ME, são indispensáveis para a sua actividade lectiva, porque razão só agora os vai fazer? Até aqui não cumpria bem a sua profissão?
Março 14, 2008 at 3:00 pm
Para Atento,
Informo-o que na Escola onde tirei o curso que me deu habilitações e qualificações para a docência, de seiscentos e tal alunos propostas entrámos 49 alunos. As provas de admissão ao Professorado eram muito exigentes. Os candidatos submeteram-se a provas escritas e orais específicas e de cultura geral. Entrevistas individuais com varios avaliadores. Imagine a selecção para se ser admitido numa Escola que iria formar Professores. Depois havia uma média nacional a que todas as escolas estavam obrigadas a cumprir. O sistema estava auto-regulado. Por que é que as escolas (universidades e politecnicos não mantiveram estes procedimentos!? Diga-me!). O vil metal. A MAIS COMPLETA DESREGULAÇÃO NO SECTOR POLITECNICO E UNIVERSITARIO…. Esta é a grande bronca. O dinheiro. Os interessses de facto.´Porque não mantiveram estas “boas práticas”!??????????
Bem…Interesses muito poderosos. Muito.
Março 14, 2008 at 3:02 pm
Para Atento,
Informo-o que na Escola onde tirei o curso que me deu habilitações e qualificações para a docência, de seiscentos e tal alunos propostas entrámos 49 alunos. As provas de admissão ao Professorado eram muito exigentes. Os candidatos submeteram-se a provas escritas e orais específicas e de cultura geral. Entrevistas individuais com varios avaliadores. Imagine a selecção para se ser admitido numa Escola que iria formar Professores. Depois havia uma média nacional a que todas as escolas estavam obrigadas a cumprir. O sistema estava auto-regulado. Por que é que as escolas (universidades e politecnicos não mantiveram estes procedimentos!? Diga-me!). O vil metal. A MAIS COMPLETA DESREGULAÇÃO NO SECTOR POLITECNICO E UNIVERSITARIO…. Esta é a grande bronca. O dinheiro. Os interessses de facto.´Porque não mantiveram estas “boas práticas”!??????????
Bem…Interesses muito poderosos. Muito.
Março 14, 2008 at 3:11 pm
Farto do Vital Moreira intragável o homem tem um ódio aos Professores
Março 14, 2008 at 3:13 pm
Plenamente de acordo, Ana Henriques.
Nos governos do novo pai da pátria (Cavaco) e do PS foi isso que aconteceu relativamente à universidade. Não que o sistema estivesse auto-regulado. A universidade e os politécnicos eram e são maus. Mas pioraram.
Acontece que muitos dos que tiveram responsabilidades pelo estado em que está a educação actualmente, hoje falam como se nada se tivesse passado. Um exemplo: Roberto Carneiro.
Mas o que disse não põe absolutamente nada em causa o que afirmei. Pelo contrário. Viu o documento?
Março 14, 2008 at 3:14 pm
E agora Atento diga-me,
O que está a fazer este trio maravilha, num sector de Ensino de que NADA conhecem,a fazer nele!? Estão a atirar areia para os olhos do “zé portuga” e a ver se continuam impunes!? ESTÃO-SE A FAVORECER E AOS “SEUS”… Não seja tonto. TENHO PROVAS. Etc.Cale-se. Respeito. E admiração (TOTAL) pelos professores do Ensino Basico e Secundario. Exigo! Cale-se não sabe do que fala…!
Março 14, 2008 at 3:17 pm
Sei pouco. Gostava de saber mais. É verdade.
Mas gosto muito de compreender e aprender.
É uma condição para estar atento.
Março 14, 2008 at 3:30 pm
Nas Universidades e Politecnicos, publicos e privados, é que estão os problemas… Por isso é que o sector do Ensino Basico e Secundario tem sempre pessoal que não é da casa…NÃO HA UM UNICO RESPONSAVEL PELA POLITICA EDUCATIVA PROFESSOR DE CARREIRA DO BASICO OU SECUNDARIO EM 34ANOS. Porquê1? INTERESSES! …
Março 14, 2008 at 3:33 pm
Isto é o que se chama coragem! e frontalidade!:
Educação
Vice-presidentes de Escola em Leiria demitem-se devido a ficha de avaliação
Dois vice-presidentes do Conselho Executivo do Agrupamento de Escolas Correia Mateus, em Leiria, demitiram-se quinta-feira depois da polémica relativa a uma grelha de avaliação de docentes, disse hoje fonte escolar
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=84924
Março 14, 2008 at 3:35 pm
Então Ana Henriques: propostas para futuro Ministro da Educação. Ou ministra. Que sejam professores do Básico e Secundário, e saibam de política de educação.
Por acaso estive nas duas últimas conferências da Gulbenkian sobre educação, onde ouvi várias opiniões e estou curioso relativamente às propostas.
Março 14, 2008 at 3:37 pm
O grande amigo de Pinócrates e da sua musa Ministra da Hecatombe – todos têm óptimos CVs:
http://www.scribd.com/doc/2261051/CV-Valentim-Loureiro
Março 14, 2008 at 3:41 pm
Março 14, 2008 at 3:51 pm
F. C. Gulbenkian!? Mas Marçal Grilo, ex ME, professor universitário, teve como prenda do “sacrificio de ter estado na 5 de Outubro” (ministerio sempre tido como ingovernável (risos meus!)), ser hoje “alguém”…Pertencer ao Conselho de Administração da F. C. GulbenKian. Já Roberto Carneiro, dp de ser ME (UM ENORME SACRIFICIO…(risos)), foi direitinho para presidente do C. de Administração da TVI!
O ME é MUITO FACIL DE GERIR. Ao contrario de outros ministerios… Sei do que falo, Ok?
Março 14, 2008 at 3:58 pm
Fiquei (quase) em total estado de choque quando ouvi Marçal Grilo e Roberto Carneiro em declarações publicas nestes ultimos 3 anos. Mas a realidade e as pessoas são o que são. As pessoas sabem que Grilo era(é?) vista de casa de Carneiro.
Março 14, 2008 at 4:12 pm
Propostas para um novo ME!?
Ha um ano e meio atrás ofereci ao PM a hipotese para tutelar a pasta do sector. E sabe o que “pedi”!?…Que depois me deixasse voltar á minha escola e usufruir da reforma a que tenho direito por lei. Nem mais um tostão. Do gabinete de sua excelencia (exactamente da minha idade!), enviaram-me resposta a dizer que tinham recebido a msg. E tive “outros mimos”. Mas destes mimos não tenho provas porque…Portanto…não posso fazer…testemunhar.
Março 14, 2008 at 4:41 pm
Na minha humilde opinião, o problema dos Ministérios é o não apostarem em planos de acção no terreno, ou seja, a ligação entre Min e escolas está comprometida, não havendo comunicação nem conhecimento. Umas simples visitas (anunciadas) a uma escola, não revelam conhecimento… Deve haver pessoas dentro das escolas que levem as informações o mais alto possível, sem que não seja em tom de avaliação… O racio prof/alunos apresentado pelo ME revela precisamente isso, o desconhecimento. Não conheço nenhuma escola (e já trabalhei em alguns sitios…)que tenha turmas com 13/14 alunos. Na minha escola todas as turmas têm 24 alunos, mesmo com alunos portadores de NEE de caracter prolongado… Isto não chega lá…
Março 14, 2008 at 4:59 pm
Com. 39-Oh Anahenriques, ofereceu-se para ser Ministra da Educação? Ou já estou a perceber mal- pode ser do cansaço- final de período…… e toda esta luta… explique lá…
Março 14, 2008 at 5:02 pm
penso que, se os profs se manifestam no Porto, será um erro colossal.a emoção é, muitas vezes, a pior conselheira. vai ser o apagar, com uma acção insensata, o 8 de Março. parece-me completamente despropositado. o que diríamos nós se se tivessem manifestado estes socialistas contra a nossa marcha? é um grave erro que se vai voltar contra nós. estou realmente apreensiva.
Março 14, 2008 at 5:04 pm
Mário Nogueira acabou de anunciar na RTPN que não há acordo com o ME. MLR quer toda a gente avaliada! A única cedência é que cada escola materializará essa avaliação como entender! E, dentro da escola, tudo depende, obviamente, da capacidade de negociação do professor com o CE, na definição de objectivos! Tudo ao molho e fé em Deus! É o salve-se quem puder! E se nós deixarmos, eles podem tudo!
Março 14, 2008 at 5:06 pm
e até agora é que era a balda total… temos que nos organizar novamente, mas com BOM senso como no 8 …
Março 14, 2008 at 5:07 pm
CLARO QUE ELES VÃO GANHAR!!! Têm a faca e o queijo na mão…se não recuaram com 100000 professores na rua…nunca vão recuar… vamos trabalhar para a avaliação…. PRÁ FRENTE CAMARADAS!!!! brrrrrrrrrrrrrrrrrrr…. para não falar mal… que não é meu hábito
Março 14, 2008 at 5:12 pm
Não vão ganhar, não! Éramos 100mil e podemos ser mais, muito mais! Convençam-se que a avaliação e tudo o resto será o que os professores quiserem! A Ministra, também ela, o disse numa entrevista, julgo, que à Judite de Sousa! Marcelo Rebelo de Sousa também já o disse! Se ninguém desmobilizar, o ME terá mesmo de corrigir todos os erros cometidos!
Março 14, 2008 at 5:24 pm
não podem ganhar porque nós temos razão, toda a razão. temos que nos unir novamente. não podemos distrair-nos na interrupção lectiva da Páscoa…. não podemos desmoralizar. temos a força da razão e da nossa união. abraços
Março 14, 2008 at 5:26 pm
A avaliação não pode ser este modelo. A escola faz-se com alunos e professores e não com inspectores que ainda por cima são nossos colegas. Este modelo não é solução. Como é possível que os avaliadores sejam nossos colegas, com horário reduzido para tal. Vão andar de bloco e lápis a toda a hora? E o que acontece quando estes avaliadores são menos exigentes do que os avaliados? E como é possível que na mesma escola os parâmetros de avaliação não sejam os mesmos nos diferentes departamentos e, pior ainda, no mesmo departamento?
Neste momento,a demissão massiva dos coordenadores seria a solução mais consensual.
Não podemos cruzar os braços.
Março 14, 2008 at 6:17 pm
Se isto for para a frente, começamos a escolher os agrupamentos em que a avaliação é feita da forma mais justa… Onde é que isto vai parar? Desde que existem os agrupamentos são muitas as injustiças que surgiram… e aí está mais uma… Por favor!
Março 14, 2008 at 6:20 pm
Honestamente… sou de 1º ciclo e vejo colegas meus a trabalhar, durante as interrupções, as 35 horas semanais na escola. No meu agrupamento trabalhamos as 25. Ganhamos o mesmo! Eu posso estar a fazer o meu trabalho comodamente em casa, os outros desgraçados estão 7 horas na escola, quase sempre, sem condições. É justo?
Março 14, 2008 at 6:21 pm
No próximo concurso teremos, então a oportunidade das nossas vidas- concorrer para um agrupamento onde as grelhas de avaliação tenham um discurso lógico, coerente e justo… É normal? Não me parece
Março 14, 2008 at 6:23 pm
Já agora.. Este ano não há concursos? Não deveriam ter sido já? Felizmente não preciso,mas só por curiosidade…
Março 14, 2008 at 7:06 pm
Os próximos concursos são em 2008/2009
Março 14, 2008 at 11:55 pm
Os concursos devem ser em Agosto… lol
Abril 6, 2008 at 10:28 pm
a