Crónica de hoje no Público, a pedido de vários comentadores, que eu não comprei hoje o dito jornal que não há bolsa de não-titular que resista, mas já tiveram a simpatia de me enviar a digitalização.
O rapaz é historiador e não sociólogo, para mais da minha Faculdade se não estou em erro, ganha dois pontos de crédito.
Amanhã é a Helena Matos. Muito assertiva. Esperar para ler.
Março 10, 2008 at 9:33 pm
lEIAM A 1ª COLUNA E A PARTE FINAL DA 3º coluna.
Na mouche. Realmente tinha de ser de história mas acho que da clássica-desculpa lá guinote – eu sou de história e da clássica do tempo do claudio torres.
Março 10, 2008 at 9:36 pm
A avaliação é só para os outros…
Ora aí é que está… e é preciso vir um alfacinha descortinar acoisa, que avaliações sempre as houve, mas esta de se apurar meia-dúzia do PS e logo do PSD, entre os mais ordeiros e bufos do partido do governo, é a novidade desta sinistra do socrates.
Semelhante à que noutro tempo vigorou, ca outra senhora.
E gente há que não entende, caramba…
Março 10, 2008 at 9:55 pm
Um verdadeiro reformador (alguém que quer melhorar algo) não apregoa aos sete ventos que “reformas” (melhoramentos) vai introduzir. Fá-las discretamente. Sem alaridos. MLR é a pior pessoa para “reformar” o que quer que seja. Pelas próprias características da sua personalidade. Públicas. É um bluff de que Mariano Gago e principalmente o P.M. se serviram. Tudo grotesco. Claramente serviu o propósito de tocar a finados “A mais bela estrada de Liberdade que Abril propôs e concretizou”, o seu Sistema Nacional de Ensino. E de concretizar uma estratégia ideológica que é tudo menos do partido socialista!
Para os Historiadores fica a “gigantesca” tarefa de fazer a História de um período “tão baixo de fazer história”.
Mas quem queira a resposta á pergunta inquieatante sobre como homens inteligentes e cultos á época se coligaram com seres humanos que chacinaram tantos outros homens, a analise destes tempos é muito elucidativa.
Março 10, 2008 at 10:13 pm
Coitado do rapaz, precisa de ganhar a vida a escrever nos pasquins. Vai dando uma onde calha como as manhosas…
Março 10, 2008 at 10:14 pm
As verdadeiras
reformasrevoluções são silenciosas. Quem olha sobranceiramente para a História deixa-se fascinar pela volúptia dos momentos do embate final, quando tudo o que havia a construir já estava contruído sem retrocesso possível e os obstáculos ao seu ulterior desenvolvimento estilhaçaram.Março 10, 2008 at 11:10 pm
Boas,
então e se houver um dia para discutir nas escolas no próximo período. Poderia ser o pico, tipo Marcha da Indignação, por exemplo a 8 de Abril, com o Debate da Indignação, em que todos ao mesmo tempo iam reunir para discutir e construir as propostas dos PROFESSORES.
JP
Março 11, 2008 at 1:08 am
Eh, difícil é fazer uma reforma de interesse e, logo, motivadora pa quem lá está dentro. Agora, reformas para dividir, como quem mostra que manda nem que para isso humilhe, se lhe apetece, que ninguém reage, de mddo ou isso… ihihi, é boa!
E perdi os professores, mas ganhei a opinião pública! Ah, sim? É preciso ser burra, ter lata, não acham? Pois lá fique bem no reytrato, ó Yacinthe! Criatura mais do outro mundo, mais mesquinha, deus ma livre!…
Março 11, 2008 at 1:59 am
É historiador da Nova (licenciatura), do ICS (mestrado, via Hespanha) e França (PhD).