Recuso-me terminantemente a comentar ou aflorar sequer aquele indescritível conjunto de letras e palavras que o senhor Emídio Rangel publicou ontem.
Há limites para tudo. Os meus traçam-se quando se lêem apreciações sobre o civismo alheio por parte do Homem do Berbequim.
Março 9, 2008 at 7:02 pm
Esse senhor está á espera de se guindar ao 5 canal do qual o correio da manhã -faz parte do grupo da cofina.
Alguém fura a porta de uma radio com berbequim e que diz que um presidente se vende como um sabonete. Está tudo dito.
Março 9, 2008 at 7:05 pm
Também eu me recuso a comentar, ou mesmo a reenviar aos meus contactos, o dito texto execrável! Já o deitei na lixeira! Concentremo-nos no essencial !
Março 9, 2008 at 7:06 pm
À Direcção do Jornal Correio da Manhã
Na qualidade de professora (licenciada em Filologia Germânica pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra), com 29 anos de ensino numa escola pública, venho por este meio apresentar o meu maior repudio pelo artigo de opinião publicado no v/ jornal, do Sr. Rangel, na coluna “Coisas do Circo”
Pela grosseria da linguagem, pelas ofensas à classe que forma cultural e intelectualmente os jovens portugueses, o v/ jornal deve um formal pedido de desculpas.
Foram mais de 100 000 os professores presentes na marcha de protesto. O que prova que ainda há portugueses sem medo da lavagem ao cérebro dos assessores do falso engenheiro.
Talvez resida aí a raiva de muita desta gente aos professores, neste Portugal do Simplex e das Novas Oportunidades: muita frustração por não terem conseguido tirar um curso superior numa Universidade Pública com credibilidade.
Melhores Cumprimentos
Mª da Conceição Trindade Queirós
Março 9, 2008 at 7:06 pm
Já há quem lhe exija um pedido de desculpas, dirigido a todos os professores…só um arruaceiro, quem diria, escreve tais insultos.E, faz parte este energúmeno das elites e dos jetsetes…mal vai este país.
morfeu
Março 9, 2008 at 7:11 pm
Não se pode pedir uma postura coerente a quem já afirmou o que este senhor já afirmou anteriormente. É um vendedor a soldo de quem paga melhor. Nada de novo.
Março 9, 2008 at 7:14 pm
pqp, e “mai” nada!
Março 9, 2008 at 7:14 pm
Este é outro Rangel:
http://www.correiodamanha.pt/noticia.asp?id=281029&idselect=93&idCanal=93&p=200
Março 9, 2008 at 7:15 pm
Acho que o Emídio Rangel se passou de vez. Calma e ponderação exige-se a todos em momentos conturbados. Sobretudo aos opinadores.
Como escreveu Óscar Mascarenhas “Se o acontecimento grita, o [jornalista] deve sussurrar.”
Março 9, 2008 at 7:17 pm
desculpa contra és mesmo tu ou o teu alter ego?
Março 9, 2008 at 7:18 pm
Arre!
O homem está a colocar-se a jeito. Não sei o que pretende, mas sei que pretende algo e antevejo que não é certamente a melhoria do sistema educativo…
Uma “googlada” com o nome do cavalheiro é suficiente para entender, contextualizar e relativizar o texto que o dito produziu!
Mesmo assim fico com uma dúvida pungente: o berbequim estaria a girar no sentido horário ou no sentido retrógrado?..
Março 9, 2008 at 7:18 pm
Recordando o filme “Fiddler on the Roof”, tenho uma benção para dar a esse senhor: “Que Deus o conserve por muitos anos, o mais longe possível de mim!”.
Março 9, 2008 at 7:19 pm
Recebido por mail,
Na sequência do indigno e injurioso artigo de Emídio Rangel, publicado pelo Correio da Manhã, acerca da manifestação de professores de dia 8 de Março, venho, por este meio, apelar à equidade e probidade jornalística que sempre vos tem qualificado, no entender de um vasto público, publicando a resposta adiante escrita.
Solicito que o encaminhamento dado ao meu texto me seja comunicado para este mesmo endereço electrónico, bem como outras informações que me queiram solicitar.
Maria de Fátima Marques
Cem mil pseudo professores holigans’, em notícia do Correio da Manhã
Apesar da ansiedade provocada por uma forçosa pausa na correcção da resma de testes que se multiplicam sobre a minha secretária, e que se caldeiam com planos de recuperação, alguns relatórios médicos de alunos que tenho para ler, já lá vão uns dias, e de novos dados individuais com que tenho de urgentemente actualizar o PCT* da minha direcção de turma, apesar de, sobretudo, ser domingo, momento que qualquer docente se podia dedicar à prospecção de materiais e à leitura (isto se, como já vai sendo comum, não tem à sua volta uma família), apesar de tudo isto, não pude deixar de utilizar este tempo para responder a quem me reputa de “hooligan”.
Não posso deixar de lhe dizer, Sr. Emídio Rangel, que esse adjectivo que concede à minha actividade profissional incorre numa insciência absoluta sobre o que é, hoje, ser-se professor, conformada incautamente a um discurso manipulador, cáustico e farsante de uma ministra, que embarga uma evidente influência da palavra nos meios Comunicação Social, forjando a explicação deste mau estar generalizado, numa pseudo má quista avaliação.
Há todavia alguns aspectos com os quais não posso deixar de concordar com Vª Exª, designadamente quando se refere aos professores, como gente travestida de operária da Lisnave. Já lá vai o tempo em que, efectivamente, o meu vencimento chegava para adquirir um fato de saia e casaco, numa boutique de razoável qualidade; já lá vai o tempo em que tinha alguma disponibilidade de tempo e material para comprar livros, actualizar bibliografia, ler, preparar, e saber transmitir o que não dispensava de aprender, à semelhança da minha mãe e das minha tias, professoras de gente, quiçá da geração de Vª Exª.
Devo, ainda, concordar que todas as habilitações adquiridas pela maioria dos docentes (no meu caso pessoal, Licenciatura, Mestrado, Curso de Qualificação em Ciências da Educação e Doutoramento, entre outros cursos de formação variada) pouco ou nada servem, para elevar as competências dos jovens, confiados pelas famílias às escolas, que são, por seu turno, cada vez mais, reservatórios da negligência social e familiar. Mas os professores lá estão. Para assistir às coarctações culturais e psicológicas daqueles que, numa mesma sala de aula, se fundem e embaralham, com aqueles que vão à escola ainda para aprender (e que ainda conseguem representar a memória aluno que eu ou Vª Exª fomos). É, como deve saber, a proclamada escola inclusiva da Srª Drª Lurdes Rodrigues. É o pretenso nivelamento das massas, passagens colectivas, memorando de tempos que jamais pensei tornar a viver. É, há que reconhecê-lo a técnica infalível, para que os níveis de escolaridade (não de aptidões e literacia, convenhamos) se aproximem, com o menor custo possível, aos dos nossos parceiros europeus.
Reconheço que nem sempre é fácil o senso comum compreender que, para um professor empenhado, o tempo destinado a preparar as suas actividades lectivas é basilar. É preferível vê-lo, como o quer a Sr.ª Ministra da Educação, e tantos outros, na escola, a tempo inteiro, educando e tentando entreter jovens nas salas de aula, debatendo-se com o bulício de uma sala de professores onde, sem condições, prepara testes, projecta planificações, reflecte sobre o turbilhão de normativos que frequentemente irrompem na rotina das actividades, em pleno desenvolvimento do ano lectivo, sem mais esclarecimentos, sem tempo para digerir a mudança. É este o espaço para uma actividade a tempo inteiro que, cada vez, é menos pedagógica e mais burocrática e administrativa (participação em projectos que representem visibilidade pública, reuniões para discussão desses mesmos projectos, novos mecanismos de avaliação, de procedimentos, mais reuniões e mais reuniões, mais actas e mais outras actas).
Neste processo actual, com que a actividade docente se vê jugulada, já nem mesmo uma gripe de um ou dois dias, para dissimular uma ausência destinada a preparar aulas (na mais genuína acepção da frase) serve, sob a ameaça de lesar gravemente a avaliação, o vencimento, a progressão na carreira.
Muitos docentes faltam ainda, sem dúvida. Aqueles que sempre faltaram. Continuam a faltar. Por negligência. Continuam, pois, a fazê-lo (como sempre, e como em todas as profissões). A Srª Ministra da Educação diz que esta realidade foi invertida. Esclareça-se, pois, que esta alegada diminuição do absentismo docente resulta tão-somente das aulas de substituição, genuínos estratagemas para elevar a política da tutela. Os prevaricadores apenas são substituídos por docentes que não têm a preparação científica nem conhecem a turma dos seus colegas. Mas não será isso, por certo, que interessa. O que importa são os números.
Muito haveria a dizer para esclarecer devidamente Vª Exª, quanto à presença de 100 000 professores na manifestação do dia 8 de Março, entre os quais sociais-democratas, em seu entender “estúpidos”, como eu. Muito mais haveria a esclarecer sobre esta revolta de hooligans’, como Vª Exª apelida. Talvez um dia, quando o despotismo político, que actualmente nos afecta a todos, dê lugar ao bom senso e ao diálogo.
Maria de Fátima Marques (Professora)
Março 9, 2008 at 7:20 pm
É quando leio lixo como o deste Sr. Rangel que me faz parecer que nós, os professores, ainda não consguimos passar a nossa mensagem.
Março 9, 2008 at 7:50 pm
Vejam este:
http://blasfemias.net/2008/03/09/o-que-parece-e/
Março 9, 2008 at 7:50 pm
INUNDEMOS com a nossa INDIGNAÇÃO a caixa do correio do dito cujo, com mensagens daquilo que sentimos, fazendo-lhe chegar o que nos vai na alma.
EXIGIMOS RESPEITO
Março 9, 2008 at 7:51 pm
Emídio QUÊ??? Desculpem, não conheço e nem quero conhecer.
Março 9, 2008 at 7:53 pm
Emídio Rangel, mais inteligente que os iludidos pela auto-arrogância, pressente mudanças que irão afectá-lo: pressente mais cedo que outros. Se confunde o fim previsível dos seus privilégios com o fim do mundo, isso já é matéria para Freud explicar.
Março 9, 2008 at 7:54 pm
Mais: Façamos chegar por MAIL o que sentimos ao Ministério da Educação e ao Primeiro-Ministro.
Talvez se torne relevante 100 000 mails por dia. não?
Março 9, 2008 at 8:06 pm
Um caso de MPF (Mental Projection Falacy) 🙂
Março 9, 2008 at 8:29 pm
O senhor Emídio Rangel escreve artigos de opinião que são publicados, aparentemente terá espaço próprio e reservado para divulgar as suas ideias, é um “formador” da opinião pública. Não me aprofundando muito no seu curriculum, terá sido Funcionário público (RTP), terá feito rescisão amigável para deixar esse cargo, negociado com o Governo de então, terá sido indemnizado “amigavelmente” por qualquer coisa como 100 mil contos, dos 200 mil a que teria direito por TRÊS ANOS DE SERVIÇO ! (segundo os O.C.S. e na moeda da época), terá ainda recebido algo mais como 30 mil contos para que não desempenhasse funções na concorrência, também amigavelmente.
Este mesmo senhor, agora, num Governo PS, emite as suas opiniões políticas claramente partidárias . Assume a “defesa” incondicional e religiosamente fundamentalista do senhor primeiro-ministro Sócrates, que não mente aos portugueses, que sabe que é agora ou nunca (Sebastião regressou no nevoeiro?).
Este Senhor foi responsavel pore uma das piores epocas da CIC, vulgarização e importação de cultura.
Março 9, 2008 at 8:30 pm
Posso estar errada, mas o jornal (?) que publicou um artigo tão “enraivecido” tem ultimamente exercido a sua função “cívica”…
1- o artigo de opinião do tal António Ribeiro anterior à marcha de dia 8;
2- a 1ª página do referido jornal (?) do dia de hoje continha uma foto da manifestção, mas os títulos garrafais ,infelizmente apelativos para uma boa parte da população, não faziam qualquer menção ao grande acontecimento (só vi nas bancas, pois pegar nesse jornal, só com pinças).
Março 9, 2008 at 8:47 pm
O Rangel já parece viver numa ressaca constante.
Março 9, 2008 at 9:24 pm
Não percam tempo com pessoas que se esquecem de tomar a medicação.
Março 9, 2008 at 9:49 pm
Qual é o endereço de email desse jornalistazeco?
Março 9, 2008 at 10:54 pm
Se o Rangel escrevesse aquilo que vocês queriam ouvir, seria Deus na terra como o Fernandes do pasquim. Como disse muitas verdades, e como as verdades so duras e cruas, não passa de um diabo…
Março 9, 2008 at 10:59 pm
Há que estar atentos a todas as tentativas de manipulação e de desinformação de certos órgãos de comunicação social, sempre de joelhos face aos poderosos.
Mesmo que dela nada resulte, a marcha da indignação teve o mérito inestimável de representar um passo decisivo para se vencer o medo. Como todos os portugueses, os professores são medrosos. Se a defesa da cidadania e da dignidade se firmarem, Portugal poderá ser diferente.
Março 10, 2008 at 12:02 am
Boas Paulo.
Vá lá, não faça birra, toca a desancar no Emídio “berbequim” Rangel que bem as merece.
Já fiz as honras à casa: http://educacaosa.blogspot.com/2008/03/idiota-util.html
Faça como fizeram os comunistas do PCP quando o Cunhal os obrigou a votar Soares: feche os olhos, engula o sapo e mande bala nele. Não deixe de lhe chegar 🙂
Março 10, 2008 at 8:56 pm
[…] altura recusei-me a comentá-lo porque o achei demasiado rasteiro, para sequer nos (in)dignarmos a […]
Março 10, 2008 at 11:59 pm
Olá! Daqui é um homonónimo mas não anónimo! Eu já sou diferente, ou seja, quando as palavras ultrapassam a demência intelectual apresso-me exercer o meu singelo direito ao contraditório. Pode ser visto no meu espaço em http://paulocarvalhoeducacao.wordpress.com no entanto faço questão de reproduzi-lo aqui neste seu frutuoso blogue do qualpassarei a ser leitor e comentador atento!
CARTA ABERTA AO SR EMIDIO RANGEL
Exmo. Sr. Rangel:
Não sou uma figura pública como V. Exa., nem tenho um jornal que acolha as minhas opiniões. Felizmente existe hoje a blogosfera e os amigos para publicar o mais possível a nossa opinião; espero que esta carta chegue até si!
Sou apenas um dos 143 000 professores deste país e um dos 100 000 que estiveram na Marcha da Indignação no dia 8 de Março, dia em que fui brindado com o seu artigo de opinião a que batizou de «HOOLIGANS EM LISBOA».
Como deve estar à espera, depois daquilo que escreveu, ou coloca uma venda nos olhos e uns tampões nos ouvidos ou terá de ver e ouvir os argumentos dos visados. Como quem não se sente não é filho de boa gente, e fui um dos seus alvos, o seu artigo merece-me uma resposta, bem ao estilo político e jornalístico, em dez breves pontos. Está preparado? Cá vai:
1) A sua legitimidade para me chamar «hooligan» é a mesma que eu tenho de lhe chamar palerma, idiota e atrasado mental! Repito: a legitimidade é exactamente a mesma!
2) A sua legitimidade para me chamar comunista e que o Prof. Mário Nogueira (não é Sequeira, sr. Rangel) é um assalariado do PCP e que tal partido alugou 600 autocarros para a manifestação, é a mesma que eu tenho para lhe chamar fascista, assalariado do PS e alugado por este partido para emitir estas imundas alarvidades. Repito: a legitimidade é exactamente a mesma!
3) Os professores e os empregados da Lisnave são cidadãos dignos, que trabalham toda a vida para sustentar as suas famílias com ordenados por vezes miseráveis, não são jornalistas de segunda que andam à crava de pequenos tachos de ocasião, depois de fracassarem pessoal e profissionalmente à frente de grandes cadeias de televisão, com ordenados de rei para gastar em opulentas noitadas algarvias!
4) A maioria dos professores que V. Exa diz ainda terem dignidade, comparando-os aos seus, somos todos nós, Sr. Rangel, porque somos 143 000, estavam lá 100 000, sendo que dos 43 000 que não estavam certamente 40 000 não estiveram apenas de corpo e os restantes 3000, ou por aí, serão os inevitáveis fundamentalistas partidários, cuja religião PS lhes ofusca a lucidez!
5) V. Exa nunca pertenceu à nossa classe! V. Exa foi professor, mas universitário e, não lhe retirando mérito pela formação que isso permitiu, fique sabendo que ser professor universitário nada tem a ver com o que se passa nas nossas salas de aula, onde todas as crianças e jovens têm lugar, os bons, os maus, os educados, os mal-educados, os civilizados, os selvagens, os ricos, os pobres, os inteligentes, os deficientes, os meus filhos, os seus filhos… Enfim, não se trata de um lugar onde uma clivagem por resultados escolares, permite que tenhamos uma sala com 20 ou 30 alunos com toda a socialização feita e a quem basta dar bibliografia e pouco mais!
6) V. Exa ignora por completo o que o ME quer impor nas escolas e aos professores, pois isso sim, é que favorecerá a incultura, deseducação, a anarquia pedagógica, em que o obrigatório facilitismo formará uma geração de humonoides completamente ocos de valores, cultura e sabedoria; eu sou um produto do sistema que V. Exa acusa de iníquo e sei o que significa dignidade, respeito, admiração, ponderação, civismo, tolerância… enfim, tudo o que V. Exa não revela, na sua miserável crónica!
7) Vergonha devem sentir os cidadãos portugueses de terem de levar com opiniões de jornalistas ( esses sim, é que são pseudo) completamente esventrados de sensatez, isenção e responsabilidade. Este artigo de V. Exa é o epíteto do desnorte e testemunho de um intoxicado intelecto!
8 ) A Ministra é corajosa e determinada? Estamos de acordo. Acontece que V. Exa confunde estes conceitos com clareza, responsabilidades e, sobretudo, com justiça e sentido de visão estratégica para a Educação. Todos os grandes fascínoras políticos da História eram corajosos e determinados!
9) Todos os que V. Exa chama estúpidos e que, sendo do PSD, do PCP ou daquilo que o você quiser, apoiam e compreendem a causa dos professores, se o fazem por antipatia política ou oportunismo, e sei que os há, tal adjectivo acenta-lhes que nem uma luva; aos restantes, que são infinitamente mais, não os confunda com um espelho!
10) V. Exa pertence, ou pelo menos pertenceu, a uma recente classe de portugueses, muito inferior à dos professores, quer em número quer em dignidade, cujo novo – riquismo aliado ao corrupto mercado da imagem, fazem de vós uma praga infestante para o cidadão comum, que luta todos os dias contra as dificuldades de um país minado por políticos fajutos e incompetentes e por um jornalismo bacoco e de algibeira, do qual V. Exa é um belo protagonista!
Paulo Carvalho
Março 11, 2008 at 12:04 am
PARABÉNS Paulo Carvalho!!!! Divulgue, o mais possível este seu texto: claro, objectivo e assertivo
PAULO…um conselho…devia postá-lo (bem sei que disse que nem queria comentar o texto do Emídio, mas…
Março 11, 2008 at 12:11 am
Pelo menos espero linká-lo amanhã.
Março 11, 2008 at 12:15 am
Está a ser passado de mail em mail através do link http://paulocarvalhoeducacao.wordpress.com e pode ser que chegue aos olhos obtusos do dito cujo!
Abraços
Março 11, 2008 at 7:13 pm
Caros Colegas
Não vamos perder tempo a responder a este indivíduo. O que temos a fazer é consultar o serviço jurídico dos nossos sindicatos e ver a possibilidade de pôr este indivíduo em tribunal, já que o que disse é grave e insultuoso.
Novembro 22, 2009 at 2:20 pm
[…] que a ausência online da crónica feita a propósito da manifestação de Março de 2008 – e que me recusei sequer a comentar de tão ofensiva que era – não será estranha a tamanha […]