Movimento dissidente da Confap diz que não quer “pais contra professores”
Ex-tesoureiro terá desviado verba
Um ex-tesoureiro da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap) terá desviado para uma conta pessoal 60 mil euros que pertenciam àquela estrutura. A informação foi confirmada ao PÚBLICO por Albino Almeida, presidente da Confap. Na última assembleia geral da Confap, no domingo, a situação foi explicada aos sócios. “Ele reconheceu a sua falha e pediu-nos uma semana para repor o dinheiro”, disse Albino Almeida, que adiantou que o desvio foi feito “em seis dias, recentemente”, e que avançará com um processo por abuso de confiança. O orçamento da Confap é sobretudo constituído por subsídios atribuídos pelo Ministério da Educação (em 2006, por exemplo, dos 166.172 euros de proveitos registados, 93 por cento eram subsídios). Foi este financiamento – atribuído desde 1997 à Confap – que levou alguns blogues a classificarem Albino Almeida como um “assalariado” do ministério. Ontem, o presidente da Confap anunciou em conferência de imprensa que vai processar judicialmente os responsáveis pelas “acusações pessoais e insultuosas”.
(…)
Maria José Viseu, dirigente da federação que representa as associações de encarregados de educação de Viseu, acredita que se instalou nalgumas escolas um indesejável clima de “pais contra professores”. E essa é uma das razões que, na sua opinião, justificam a criação de uma nova estrutura nacional. Chama-se Confederação Nacional Independente de Associações de Pais e Encarregados de Educação (Cnipe), já está registada, tem uma comissão instaladora e congrega associações dissidentes da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap). Entre elas está, para além da federação regional de Viseu, as de Lisboa, Leiria e Beja.
Maria José Viseu e António Castela, dirigente da federação das associações de pais de Lisboa, são dois dos membros da comissão instaladora da nova estrutura. Ambos contestam várias medidas do Ministério da Educação (ME), como o diploma da gestão das escolas – que consideram que concentra na figura do director de escola demasiados poderes. Ou o novo Estatuto do Aluno, que, segundo Maria José Viseu, não contribui para formar alunos responsáveis, pois permite que jovens que ultrapassam o limite das faltas possam, ainda assim, passar a uma disciplina fazendo uma prova final. “Não se pode facilitar desta forma!”
Os dois – ela, com 45 anos, é professora no ensino privado, ele, com 49, é funcionário público – são também muito críticos das tomadas de posição do actual presidente da Confap, Albino Almeida. Aliás, integraram em 2007 uma lista que concorreu à direcção dos órgãos sociais da Confap. E ainda hoje esperam os resultados de uma acção judicial onde pedem a suspensão do processo na sequência do qual Almeida foi eleito. (Público, sem link e eu ainda sem jornal)
E eu percebi que afinal o processo não se me dirige porque eu nunca considerei AA um assalariado do ME (mas o contrário aconteceu) e as acusações ontem repetidas de manipulações «político-partidárias» no meu caso são absolutamente descabidas. Quase que motivo para eu instaurar um processo a alguém…
O que eu também percebi é que, de forma inesperada, toquei num ponto muito sensível da vida interna da Confap. Mas que, como é uma organização financiada por dinheiros públicos, se torna um assunto de evidente interesse público.
Março 5, 2008 at 9:36 am
A estória dos 60 000 euros que “voaram” das contas da Confap foi (teria obrigatoriamente que o ser…)contada aos associados no dia da assembleia geral da confederação, isto é, domingo passado. O sr AA disse então que o desvio da verba foi efectuado na última semana. Isso é uma coisa verdadeiramente extraordinária – como é alguém desvia um montante daqueles (quase um terço do orçamento anual da Confap) dias antes de uma assembleia geral, onde terá que prestar contas e onde deixa o exercício das funções de tesoureiro, devendo portanto já nessa data, todos os elementos e documentos financeiros estarem prontos para poderem ser consultados por quem o solicite na referida reunião? Como é que alguém o faz assim sozinho, se para movimentar as contas da Confap, de acordo com os seus estatutos, são necessárias pelo menos 2 (duas) assinaturas? Quem foi a outra pessoa que assinou os movimentos de conta? Há algumas coisas mais a esclarecer nesta estória, ainda mal contada… O que espanta é que na ninguém na assembleia geral tenha questionado a direcção cessante e o seu presidente (agora “renovado”) sobre isso. Dinheiro é realmente uma matéria muito sensível!
Começamos a lamentar lá não termos estado – afinal, desta vez talvez tivesse valido a pena.
Março 5, 2008 at 9:39 am
!!!
Março 5, 2008 at 9:59 am
Eu bem dizia Paulo. O Albino Almeida precisa agora é de arrumar a casa e já agora: hi hi hi hiiiii
Março 5, 2008 at 10:47 am
Tinha acabado de ler no “Público” e agora vi aqui reproduzida a informação: os tribunais vão passar a andar ainda mais “entupidos”… relembro o que já lemos em comentários há alguns meses atrás, para além da posição de Maria José Viseu e de António Castela: nem todos os pais e nem todas as FAPs se revêem nas tomadas de atitude de AA (palavras do próprio em “Prós e Prós” anteriores quando se referiu às Federações de Sintra e de Vila Franca de Xira).
Março 5, 2008 at 11:26 am
Gostei muito desta parte dessa notícia, especialmente o início e o fim!
“O presidente da Confap entende que o ME está a concretizar a “agenda de prioridades dos pais, como a escola a tempo inteiro ou a generalização das refeições escolares no 1.° ciclo do ensino básico”. E apoia o novo modelo de gestão, porque este reforça a participação dos pais nas escolas. “Não entendemos nem aceitamos qualquer tentativa de afastar a nossa ministra”, afirmou no sábado.”
Março 5, 2008 at 11:48 am
Como vivem em permanente “estado de conspiração”, atribuem aos outros a esperteza saloia que os caracteriza. Mas que ainda há seres de Bem lá issso existem. Graças a Deus.
Março 5, 2008 at 11:56 am
Na realidade o que o senhor Albino Almeida e outros ainda não perceberam, é que esta movimentação de professores não é só um protesto contra algo que se instalou actualmente, é um grito de revolta resultante de um acumulado de dislates intelectuais e desconhecimento dos factos técnicos, respeitante ao processo operativo e logístico do ensino, às suas realidades, vicissitudes e componentes, vindo de muitos sectores, incluindo (infelizmente) do ministério e não só.
Um senhor que em pleno “Prós e Contras”, acha(aos berros) que a escola não é facilitista porque todas as famílias sabem a quantidade de TPCs que os alunos levam para casa, revela o que efectivamente as pessoas sabem sobre as realidades ou muito mais sobre o que estava a ser referido. Efectivamente esta simbólica retrata a tipologia de “pais” que estão projectados a interferir na escola. Na realidade dos factos generalizados, também sabemos o tipo de intervenção dos restantes, que vão desde a ausência pura e simples, ao protesto pontual e pessoal, destrutivo e pressionante. Dizer o contrário é uma falácia autêntica, é incorrecto e falta à verdade real.
Março 5, 2008 at 12:26 pm
Mas que interessante. Ontem, ao procurar os relatórios de contas para um post no Fliscorno, dei com duas coisas giras:
1. os relatórios de contas resume-se a uma ou duas folhas A4 com um balancete;
2. encontrei uma acta da assembleia geral (AG) a propor adiamento da AG devido à inexistência do parecer do conselho fiscal.
Março 5, 2008 at 3:09 pm
Todos os que integram Associações de Pais, só se podem sentir mal com AA na presidência. O sr é uma nódoa, envergonha os pais responsáveis deste país.
Quanto à CNIPE, a verdade é que a Maria José Viseu foi muito fraquinha enquanto dirigiu a Confap. Concordo com a objecção dela ao Estatuto do Aluno.
Março 5, 2008 at 6:01 pm
Como encarregada de educação, de quatro adolescentes, não me vejo representada nesse senhor com telhados de vidro que é o AA (alcoolicos anónimos??). Qualquer dia também vai dizer que entende que os pais deviam deixar os filhos na escola se possível todo o dia… os professores também são pais! A disponibilidade que lhes é pedida muitas vezes é a que fica por dar aos seus próprios filhos.Os professores são seres que também casam, constituem família e são a segunda família dos nossos filhos. São eles muitas vezes que nos ajudam a lidar com situações que são diagnosticadas na escola e isto porque temos professores conscientes e atentos. O professor é um artífice em várias àreas. Quem lhes tira a dignidade e o respeito é uma pessoa DEFORMADA. O SR Júdice nas declarações que proferiu disse estar chocado com estes docentes que não se sabem conter… que não quer estes docentes para professores dos seus netos… eles têm de ser contidos é no seu local de trabalho… agora para reinvindicar respeito e dignidade sou eu a primeira a pedir-lhes: Não se contenham. estamos do vosso lado( eu pelo menos como encarregada de educação, do que é hoje em dia considerada uma família numerosa e não tendo cor, mas credo… Eu Creio Em Vocês! não nesse políticos de receitas milagrosas nem em desfalques que acontecem… e que serão repostos no prazo de uma semana… Deixem-me rir. Então onde está a criatividade??? Ainda se dão desculpas destas?
Março 5, 2008 at 6:03 pm
O Sr.AA é a negação do que deve ser um encarregado de educação,vê nos professores o inimigo,porque o amigo é quem lhe dá protagonismo e talvez…!Que rico exemplo para os filhos,daí o que vemos nas nossas escolas.Para que se saiba,não sou professor.
Março 5, 2008 at 6:34 pm
Muito interessante:
“É preciso não confundir Albino Almeida com a CONFAP e, muito menos, com o movimento associativo de pais, quaisquer que sejam as suas fragilidades endémicas. Feita esta ressalva, impõe-se, a propósito desta notícia do Público, fazer algumas perguntas.
Como é que o tesoureiro pôde movimentar 60.000 euros em “seis dias” sem o conhecimento do Presidente? É assim que funciona a CONFAP? O tesoureiro movimenta livremente as contas e os fundos da Confederação?
De resto, é ou não verdade que o artigo 30º dos Estatutos da CONFAP (nº2, alínea a) dispõe que “os cheques e ordens de pagamento devem ter duas assinaturas, a do Presidente e a do Tesoureiro ou dos seus representantes legais”? Como é que, neste caso, o tesoureiro pôde movimentar 60.000 euros sem a “assinatura” do Presidente?
Quando Albino Almeida foi eleito para o mandato que cumpriu até domingo passado, o tesoureiro do Conselho Executivo da CONFAP era o senhor José Carlos Rodrigues Loureiro, de Braga, que, no mandato correspondente ao biénio 2006/2007, desempenhara, curiosamente, as funções de Presidente do Conselho Fiscal.
Como se poderá confirmar aqui, o actual tesoureiro da CONFAP, eleito no domingo passado, é o senhor José Manuel Silva, que, pelos vistos, mantém ainda o endereço electrónico do seu antecessor (carlos.loureiro@confap.pt). Albino Almeida, na declaração transcrita pelo Público, imputa responsabilidades a um ex-tesoureiro, mas, ao mesmo tempo, adianta que o “desvio” dos 60.000 euros foi feito… recentemente. Ou seja, imputa-o a Carlos Loureiro, que sintomaticamente não terá comparecido à Assembleia Geral. Pergunta: mesmo depois de detectado o “desvio, o tesoureiro continuou a exercer funções ou foi, liminarmente, suspenso pelo presidente da direcção? Quando? De que forma?…
Desde 1987 que a CONFAP beneficia do estatuto de “utilidade pública”, o que lhe confere direitos e deveres especiais. Por outro lado, a maior parte das receitas da CONFAP provêm do Ministério da Educação. Ou seja, os 60.000 euros desviados pelo tesoureiro sem o conhecimento do presidente são, na íntegra ou na quase totalidade… dinheiro de todos nós. Pergunta: Albino Almeida, quando tomou conhecimento do “desvio”, apresentou queixa? E terá pedido ou encomendado a realização de uma auditoria externa, para esclarecer cabalmente a forma como têm vindo a ser geridas as receitas da Confederação?…
Em vez de atacar gratuitamente os professores portugueses e ameaçar com processos não sei quantos putativos “caluniadores”, Albino Almeida prestaria um grande serviço aos pais que diz representar se começasse por arrumar a sua própria casa. E se explicasse aos seus pares (e, já agora, a todos nós) como foi possível que, sem o seu conhecimento, o “seu” tesoureiro se apropriasse indevidamente, em “seis dias”, de 60.000 euros… Felizmente, como Deus, descansou ao sétimo!… ”
In: http://abnoxio.weblog.com.pt/
Março 5, 2008 at 6:43 pm
Basta ver como este senhor falou, aos “berros”, no programa do Prós…para perceber que o conteúdo das suas declarações não pode ser diferente. É caso para dizer, o conteúdo e a forma encaixam tão bem, ambos lastimáveis.
Março 5, 2008 at 6:44 pm
Não sei se todos os que escrevem são pais, mas se o são, estão muito arredados da participação colectiva na escola. De facto se assim não fosse não era possível escrever tanto dislate….
Por um momento, todos os que escrevem e dão a cara, poderiam documentar-se, de forma a não vermos escritos que fazem corar de tanta ignorância….por parte de professores que deveriam dar o exemplo de formação cívica.
A sua luta é justa para eles…mas aqueles que divergem das suas ideias, não são uns pais desnaturados ou uns confederados assalariados…
São também pensantes e merecedores do respeito que é devido a todos, professores,pais, autarcas, não docentes…afinal os projectos educativos estão cheios de loas aos “actores” e à “comunidade”…ou será que foram “copy paste” e não tiveram tempo de ler????
Março 5, 2008 at 6:59 pm
Caro Fernando,
Não confunda a árvore com a floresta.
Não usemos as fórmulas «pais» e «professores» como sinónimos de indivíduos particulares.
Quem assume o plural majestático à laia de representação não é qualquer um de nós.
Março 5, 2008 at 7:00 pm
Mais, a participação de pais e comunidade estava prevista na lesgislação anterior e se não foi usada de forma extensiva, a culpa é de quem?
Março 5, 2008 at 7:12 pm
…”dislate”…”Fazer corar de tanta ignorância”… pois fique o sr Fernando Torres que não o vejo como um pai desnaturado ou um confederado assalariado porque não avalio as pessoas de ânimo leve.
sou encarregada de educação, como já disse de quatro adolescentes, e faço parte da Assembleia da Escola… se quiser algum pedido de esclarecimento tentarei ajudá-lo se bem que parte do princípio que estamos é todos errados. A mim não me incomodam os ditos dilates… a mim incomoda-me é a forma como o sr escreve e nada diz
Março 5, 2008 at 7:15 pm
Na RTP2 “o Pai dos pais” comparou a avaliação dos professores com a avaliação dos medicos.
COMO?
Disse: (ANEDOTA)
Os professores devem ser avaliados pelas notas que dão aos seus alunos tal como os médicos são avaliados pela melhoria dos seus doentes.
Março 5, 2008 at 7:45 pm
E os doentes que foram tratados por esse médicos ou até os familiares dos menores que estiveram ao seu cuidado desses médicos também os avaliam??
é que se assim fosse estou com as minhas avaliações em atraso ahahahahhaha
Março 5, 2008 at 7:52 pm
O seu filho tem de fazer uma prova de “recuperação”. Volte cá daqui a três anos.
Março 5, 2008 at 7:59 pm
Essas contas têm de ser bem investigadas.
O dinheiro foi gasto em algum lado, é preciso ver bem onde foi gasto e para quê.
Março 5, 2008 at 8:59 pm
Essa da comparação com as avaliações dos médicos,(também o ouvi) é de rir à gargalhada. Esquece-se que quando um médico se depara com um doente crónico que apresenta o seu estado de saúde, resultante da má vida que leva, dos maus hábitos alimentares, de consumo, dos excessos etc, pouco ou nada um médico poderá fazer. O senhor Almeida deveria ir “contar histórias” para outro lado.
Um professor lida com matéria prima diferienciada de características, moldada em vários sítios, sujeita a todo o tipo de intervenções. Um aluno não é um carro, nem uma peça milimetricamente preparada para ser formatada. Não tem essas características, nem pode ter pois é um ser humano. Mas todos nós sabemos isso. Só não o sabem os pedagogos de gabinete e aqueles que opinam fora da realidade operativa.
Março 5, 2008 at 9:54 pm
O Senhor Albino Almeida diz não ser assalariado do ME. OK. Acredito que sim. Trata-se provavelemnte de uma imagem figurativa excessiva associada às verbas que a CONFAP recebe do ME e que lhe são dadas à guarda.
De qualquer forma, gostaria de colocar aqui algumas questões que talvez o Sr. Albino Almeida tenha a umbridade de vir explicar:
1 – Afinal qual é a profissão que exerce?
É que todos estes anos em que tem pertencido aos orgãos sociais da Confap, ninguém conhecido de ambos, mas ninguém mesmo, lhe conheceu qualquer ocupação profissional. Pelo contrário é-lhe reconhecida a capacidade da quase omnipresença exclusiva em tudo o que implicava deslocações pelo país.
2 – Onde vai o Sr. Albino Almeida arranjar dinheiro para pagar a mais advogados,se ainda recentemente, desmentindo-se do que disse ao Expresso, recusou fazer transferências para as Federações Regionais que o afrontaram para pagar a advogados? Não seria antes pelo desfalque de 60 mil euros feito sobre sua tutela? Tenciona agora vir a pagar as dívidas que a CONFAP tem àquelas Federações?
3 – Alguma vez chegaram a ser reavidos os documentos comprovativos de pagamentos de deslocações que em tempos foram dados como roubados de um automóvel, mas que de alguma forma terão dado entrada em contas? Recorde-me: 9000 euros, não era?
4 – O que pensa o Senhor do facto do Gabinete da Ministra, ou seja, do orçamento do Gabinete da Ministra proceder à transferência de verbas para a CONFAP sem que esta apresente Relatório, Contas e Plano de actividade aprovados e eficazes, como aconteceu sob a gerência da gestora de AECs de Coimbra, Emília Bigotte?
5 – Afinal quantos associados tem a CONFAP: 1700 como o Senhor enche a boca, 1100 como estavam nos cadernos eleitorais de Janeiro de 2007, 250 como o Sr. Feranndo Gomes afirmou ao jornal Público, ou 77 como pelos vistos estiveram em Gondomar a acompanhá-lo?
6 – Quantas dessas associações tinham as quotas pagas com verbas da CONFAP como se leu num jornal regional da região centro?
7 – Se sobrou dinheiro da organização do Encontro e das Assembleias Gerais de 2007, porque não foi devolvido à CONFAP? Não terá a falta dessas verbas também contribuído, injustamente, para o bolo do desfalque?
8 – Face à sua proximidade político-partidária com a Senhora Ministra, poderá dizer-nos o que pensa ela do desfalque de dinheiros de origem pública efectuados durante o seu mandato?
9 – Já procedeu a participação da ocorrencia ao Ministério e ao Senhor Procurador Geral da República? Se não, do que está à espera?
10 – Na falta de mais de um terço das verbas que são destinadas à CONFAP e sabido que as Federações Regionais (+/- 15) e Concelhias (+/- 40) recebem da sua confederação entre 10 a 15 mil euros para o conjunto da mesmas, como vai agora ser possível pagar as despesas de funcionamento, as suas representações, os salários, etc…? Poderá vir a existir algum protocolo adicional com o Ministério da Educação para este efeito?
Março 5, 2008 at 10:29 pm
Albino nedalbin endalbin denalbin denalbin alb alb alb alb alb alb alb albb alb alb alb
Se virem bem a palavra albino é um acrónimo de bin laden e bla bla bla
Março 5, 2008 at 11:31 pm
Esqueceu-se AA de referir o abandono hospitalar como objectivo a figurar na avaliação dos médicos… é que sei de doentes que fugiram do hospital durante a convalescença e já que também iremos ser responsabilizados pelo abandono escolar…