Não me surpreende que um encarregado de educação diga isto. Afinal todas as políticas do Ministério vão no sentido de apoiar os alunos e os pais, mesmo que isso vá contra os professores e o mais elementar bom senso.
“A ministra está a concretizar a agenda de prioridades dos pais”?!?!?!?!?!?!
Ora aqui está então uma Ministra a ceder aos lóbis corporativos?!?!
Depois de “Ministra da Avaliação”, eis a “Ministra da CONFAP”.
O sr Almeida está EQUIVOCADO! Os professores não trabalham “com, nem para os pais”. Os professores trabalham “com, e para os seus alunos”. A senhora ministra apoia-o totalmente. Pronto. Veja lá o que senhora percebe de Ensino.
Os utentes do Sistema Nacional de Ensino são os alunos que são crianças e jovens. O contrato dos professores com o patrão (ME) é para Ensinar alunos.
O sr Almeida está enganado quanto ao ministério. ao que parece a ministra também. São pormenores. Nada de especial.
Tunga…e mai nada.
E agora das duas três ou ele acha que ela esta colada com super cola 3 à cadeira, ou é ele que lhe aquece a cama…mas também se é ele que lhe aquece a cama não a aquece devidamente, porque a cara dela denuncia o facto…
Da-se que dois emplastros!!!
Mas afinal como é que os professores Alemães e Suiços são avaliados?
Como é que os professores alemães e suiços são avaliados?
Não se deixe enganar pela propaganda e pela prosa semianalfabeta de cronistas ignorantes!
Leia aqui:
“Nossa ministra” consistirá num plural majestático? É que como EE, prefiro que a minha filha não fique inutilmente ocupada com aulas de substituição ao último tempo do seu horário, caso o professor da disciplina tenha de faltar (o que já aconteceu por falecimento de parente próximo). É que a escola tem 2300 alunos e os escassos recursos humanos para substituição, associados à falta de espaços, levam a que se “tome conta” de alunos de várias turmas numa mesma sala, mantendo-os ocupados num espírito de “salve-se quem puder!” enquanto os miúdos poderiam chegar mais cedo a casa e estudar para os testes ou fazer em sossego os relatórios sistemáticos das disciplinas experimentais. Imaginem uns 50 adolescentes de 2 turmas numa sala de dimensões reduzidas e tentem enquadrar esta situação nas afirmações de MLR no “Prós”, elogiando a medida já nem sequer contestada pelos professores por “ser uma boa medida”.
Ocorreu-me que a expressão “nossa ministra” poderá também ter partido de AA em parceria com o major.
Em opção à nau prateada da Olinda, atrever-me-ia a sugerir um submarino (é que “meter água” tem sido uma constante), pois sempre me traz à memória os tempos de juventude em que, no polivalente do liceu, jogava com os meus colegas à batalha naval.
A opinião livre é saudável.
A má-criação pouco nos eleva e ela grassa em alguns comentários…é pena.
Quanto à “nossa ministra”…para o bem e para o mal ela é ” a nossa ministra da educação”.
Estar a favor ou contra às medidas por ela tomada deve ser encarado de forma mais serene…apenas são diferenças de opinião respeitáveis.
Quando os professores são contra não quer dizer que todos são contra…do mesmo modo quando o representante das Associações de Pais deste país diz ser a favor não quer dizer que todas as AP o são…
Respeitar as opiniões sustentadas de cada um é o melhor exercício de cidadania que podemos TODOS dar.
Março 5, 2008 at 7:30 pm
Que se passa na Alemanha? E na Suiça? E na França?
Março 5, 2008 at 7:36 pm
Não me surpreende que um encarregado de educação diga isto. Afinal todas as políticas do Ministério vão no sentido de apoiar os alunos e os pais, mesmo que isso vá contra os professores e o mais elementar bom senso.
Março 5, 2008 at 7:58 pm
“A ministra está a concretizar a agenda de prioridades dos pais”?!?!?!?!?!?!
Ora aqui está então uma Ministra a ceder aos lóbis corporativos?!?!
Depois de “Ministra da Avaliação”, eis a “Ministra da CONFAP”.
Março 5, 2008 at 8:05 pm
é muito ternurento, é o que é…
Março 5, 2008 at 8:07 pm
Cada vez se percebe menos.
Então agora vai receber uma nau prateada da CONFAP?
Março 5, 2008 at 8:41 pm
O sr Almeida está EQUIVOCADO! Os professores não trabalham “com, nem para os pais”. Os professores trabalham “com, e para os seus alunos”. A senhora ministra apoia-o totalmente. Pronto. Veja lá o que senhora percebe de Ensino.
Os utentes do Sistema Nacional de Ensino são os alunos que são crianças e jovens. O contrato dos professores com o patrão (ME) é para Ensinar alunos.
O sr Almeida está enganado quanto ao ministério. ao que parece a ministra também. São pormenores. Nada de especial.
Março 5, 2008 at 9:43 pm
Tunga…e mai nada.
E agora das duas três ou ele acha que ela esta colada com super cola 3 à cadeira, ou é ele que lhe aquece a cama…mas também se é ele que lhe aquece a cama não a aquece devidamente, porque a cara dela denuncia o facto…
Da-se que dois emplastros!!!
Março 5, 2008 at 9:46 pm
Mas afinal como é que os professores Alemães e Suiços são avaliados?
Como é que os professores alemães e suiços são avaliados?
Não se deixe enganar pela propaganda e pela prosa semianalfabeta de cronistas ignorantes!
Leia aqui:
Março 5, 2008 at 9:47 pm
esse albino confap é mas é um grande fdp.
Março 5, 2008 at 9:53 pm
E eu a pensar que a CONFAP se precupava com os filhos??? … “nossos” alunos?
Março 5, 2008 at 11:55 pm
Entre nós também é habitual referirmos a nossa ministra, o nosso ministério…
Eu não…detesto.
Março 5, 2008 at 11:56 pm
A “nossa ministra”. A ministra dos pais…! Não sei o que diga.
Março 5, 2008 at 11:58 pm
“Nossa ministra” consistirá num plural majestático? É que como EE, prefiro que a minha filha não fique inutilmente ocupada com aulas de substituição ao último tempo do seu horário, caso o professor da disciplina tenha de faltar (o que já aconteceu por falecimento de parente próximo). É que a escola tem 2300 alunos e os escassos recursos humanos para substituição, associados à falta de espaços, levam a que se “tome conta” de alunos de várias turmas numa mesma sala, mantendo-os ocupados num espírito de “salve-se quem puder!” enquanto os miúdos poderiam chegar mais cedo a casa e estudar para os testes ou fazer em sossego os relatórios sistemáticos das disciplinas experimentais. Imaginem uns 50 adolescentes de 2 turmas numa sala de dimensões reduzidas e tentem enquadrar esta situação nas afirmações de MLR no “Prós”, elogiando a medida já nem sequer contestada pelos professores por “ser uma boa medida”.
Ocorreu-me que a expressão “nossa ministra” poderá também ter partido de AA em parceria com o major.
Em opção à nau prateada da Olinda, atrever-me-ia a sugerir um submarino (é que “meter água” tem sido uma constante), pois sempre me traz à memória os tempos de juventude em que, no polivalente do liceu, jogava com os meus colegas à batalha naval.
Março 6, 2008 at 12:16 am
Ficam todos avisados: ninguém gosta mais da Ministra que o Sr. Albino! E ai de quem diga o contrário!…
Março 6, 2008 at 12:29 pm
A opinião livre é saudável.
A má-criação pouco nos eleva e ela grassa em alguns comentários…é pena.
Quanto à “nossa ministra”…para o bem e para o mal ela é ” a nossa ministra da educação”.
Estar a favor ou contra às medidas por ela tomada deve ser encarado de forma mais serene…apenas são diferenças de opinião respeitáveis.
Quando os professores são contra não quer dizer que todos são contra…do mesmo modo quando o representante das Associações de Pais deste país diz ser a favor não quer dizer que todas as AP o são…
Respeitar as opiniões sustentadas de cada um é o melhor exercício de cidadania que podemos TODOS dar.