Aqui em tons de verde, o que me arrepia porque sou adepto do Sporting e simpatizante do Vitória de Setúbal.
E o que me dizem desta animação livresca? O Novo Mundo Tecnológico está cheio de oportunidades multimédia.
Janeiro 16, 2008
Aqui em tons de verde, o que me arrepia porque sou adepto do Sporting e simpatizante do Vitória de Setúbal.
E o que me dizem desta animação livresca? O Novo Mundo Tecnológico está cheio de oportunidades multimédia.
Janeiro 16, 2008 at 10:30 pm
a) alguém anda com muito tempo disponível. é a hipótese correcta. 😉
E acabei de ler tudo aquilo (post abaixo) que diz respeito ao transporte dos meninos… E a minha alma não pára de ficar pasma, principalmente, pelo facto de não haver (ainda?!…) nada que regulamente a especificidade da organização de visitas de estudos dos professores.
Janeiro 16, 2008 at 10:31 pm
Paulo, mania de criticar! tão kridos, tão fofos… e aquela coincidência de só dar pra guardar endereço ou fazer hiperligação, não pra guardar os ditos? lapso, lapso! nem com muito molho, não. mas, se lhes sobra o tempo, podiam aparecer lá pela esc, com tudo o q há para fazer até meados de Fevº… e para depois disso saírem as famosas fichas, só depois!
ah, e cadê os critérios da Comissão Cintífica recém constituída, e em que nos teremos que basear?
Vão brincar com…
Janeiro 16, 2008 at 10:32 pm
E não param de me surpreender… aquela do livro não lembra ao diabo. Gosto principalmente do asterisco na primeira página a seguir a “Maior Exigência da Avaliação”… só não encontro é o texto correspondente (ufff).
Será que grandes empresas nacionais e multinacionais também passam desta forma a informação sobre a avaliação do desempenho aos seus funcionários? Ou será com powerpoints utilizando bonecos da disney e/ou meninas ou meninos em pelota?
No entanto, cá para mim… se bem me recordo, este processo ‘tecno-lúdico’ da apresentação do diploma é cópia da forma como outro país da UE apresentou a sua avaliação do desempenho de professores.
Utiliza-se aqui o raciocínio “deixa lá por aqui umas aniumações, umas luzes e umas ‘tecnices’ para disfarçar a ‘fraqueza da coisa’!
Janeiro 16, 2008 at 10:53 pm
E eu, bronco, a olhar para a capa do livro à procura do sítio para clicar?
Só depois é que se me fez a luz que era para “folhear”.
Sou um caso de atavismo tecnológico gritante.
😀
Janeiro 16, 2008 at 10:58 pm
…;D
Janeiro 16, 2008 at 11:19 pm
E se todos nos recusássemos a colaborar com esta fantochada?!
Janeiro 16, 2008 at 11:24 pm
Na minha escola só na 2ªe 3ª feira é que distribuíram as fotocópias da lei aos coordenadores, para uma reunião do CP hoje. O pouco que sabiam era o que os media difundiram há meses atrás e acreditam que a avaliação é só para os não-titulares. Eu sei que hão-de encontrar uma forma de dar a volta ao texto, mas antevejo o clima de guerra civil que se avizinha
Janeiro 16, 2008 at 11:58 pm
Vê-se logo que é um quadro interactivo.
O passar da folha significa progresso e evolução, cada manobra (clique) desvenda um novo patamar do conhecimento.
E o design é de outro mundo, merece um prémio.
Janeiro 17, 2008 at 12:11 am
E o interessante é que toda aquela tecnologis não diz absolutamente nada!
Incluindo as FAQ tudo nos remete para o 2/2008 o q
Janeiro 17, 2008 at 12:20 am
Título que proponho para esta obra prima multimédia:
“Avaliação do Desempenho para Totós”
Janeiro 17, 2008 at 12:25 am
Desculpem… isto entrou em autogestão e o comentário partiu sem levar guia de marcha!
Como dizia, tudo nos remete para o articulado do decreto e não explica nadica de nada.
Tenho recebido mails de colegas de diversas escolas com as interpretações mais disparatadas.
Por exemplo: lá diz para nos basearmos no 200/2007. Entendo que essa referência se prende com o facto de os avaliadores terem que ser titulares. No entanto, há quem interprete isso como a indicação de que os departamentos curriculares se têm que reduzir àqueles 4 departamentos que serviram de base ao concurso e já está a mobilizar a escola para eleger os coordenadores desses departamentos, afirmando que isso está nas indicações da DGRHE. Ora, no tal 200 diz expressamente que esses tais departamentos se esgotam nesse concurso, não servindo para mais nada, nem inviabilizando os departamentos curriculares existentes.
A não ser que isso seja “conversa” do tal forum expressamente dirigido apenas aos CE não encontrei essa referência em lado nenhum.
Algém sabe alguma coisa sobre isto?
O engraçado é eles quererem que façamos a nossa tarefa mas a deles está quieto!
Onde estão os instrumentos e as orientações de aplicação que a Comissão de avaliação tem que definir (artº 8º, creio eu)?
Quantos objectivos têm que ser estabelecidos? Dizem para nos basearmos no SIADAP! Ora, no SIADAP têm que ser definidos 3 a 5 objectivos, de preferência na proporção de 2 comuns para 1 individual, ou de 3 para 2.
Sugeri, na minha escola que fizessemos uma cois semelhante: 1 de escola, 1 de departamento, 1 individual, ou se acharem pouco, 2, 2, 1.
Penso que seria bom para todos que arranjassemos um “espaço” onde pudessemos discutir estes “pequenos pormenores” a ver se conseguimos encontrar/promover alguma equidade neste processo, para além de nos tentarmos esclarecer uns aos outros.
Fica o desafio…
Janeiro 17, 2008 at 1:08 am
Interpretações díspares como a que Maria Lisboa refere vão crescer em escala algorítmica. E a ideia de forum pode servir para aferir do muito que ‘se vai fazer por aí’.
Janeiro 17, 2008 at 2:02 am
Maria Lisboa,
Nas FAQ´s
http://www.dgrhe.min-edu.pt/DOCENTES/FAQ/FAQ.htm
Sendo diferente a organização da escola, com departamentos que não coincidem exactamente com os previstos no Decreto-Lei n.º 200/2007, como se processa a avaliação de desempenho?
Além do Presidente do Conselho Executivo, os avaliadores são os coordenadores dos departamentos definidos no Decreto-Lei nº 200/2007. No agrupamento/na escola estes departamentos têm de existir. Outra organização, que a escola entenda, é possível desde que não ponha em causa a existência destes departamentos ou a eles se sobreponha. Por exemplo, se uma escola tiver mais do que um departamento para as línguas materna e estrangeiras, terá de existir sempre o Departamento de Línguas (ao abrigo do Decreto-Lei n.º 200/2007, de 22 de Maio), cujo coordenador é o responsável máximo pelo processo de avaliação do desempenho, podendo, no entanto, delegar a sua função de avaliador em outros professores titulares.
Forum, visível, para a avaliação de desempenho:
http://ecd.dgrhe.min-edu.pt/mod/forum/view.php?id=31
Janeiro 17, 2008 at 9:22 am
Por aqui vamos (eu e os primeiros redactores do “Manifesto”) tentar abrir um fórum para discutir estes e outros assuntos.
Só que o tempo por estas bandas é pouco relativo e custa a multiplicar-se.
Janeiro 17, 2008 at 11:27 am
sobre estas matérias creio que demonstrei já o essencial no Terrear, logo a partir do dia 10 de Janeiro. E todos os dias há mais evidências do caminho que deveria ser seguido….
Janeiro 17, 2008 at 1:55 pm
Soube hoje que na minha escola criaram uma comissão de coordenação da avaliação sem respeitarem o que é dito nas FAQs da DGRHE: ficaram 2 docentes do Dep. Línguas e 2 do Dep. Ciências Exactas. Continuo sem saber se o ME pode de facto obrigar a uma interpretação da lei que estabelece 1 por dep. da lei 200/2007.
O assunto já deu direito a uma 1ª peixeirada de proporções nunca vistas no CP – esperam-se muitas mais.
Janeiro 17, 2008 at 3:11 pm
Há alguém com muito tempo disponível… ou não têm outra vida… Eu, se tivesse pensado em ser missionária , já estava em Moçambique ou no Quénia … Apenas quero ser Professora. Mas essa é só a minha profissão…Ou não temos já direito a ter vida própria??? É que, com prazos tão curtos e tanta papelada – outra vez – apesar dos “coiso points”, não há maneira… Só se não fizer mais nadinha… a não ser que esperassem que as pessoas fossem preparando materiais , depois de ir lendo notícias nos jornais… Hoje vai ser o CP cá do sítio . Começa às cinco… Eu vou naquela desportiva , a ver onde param as modas. Ando com a tensão alta: não me posso enervar muito… ou será que a ideia é essa??? Que me dê uma “coisa”?
Um abraço e coragem!… para todos…
Janeiro 17, 2008 at 5:00 pm
A Comissão Cientifica continua a monte?…
Janeiro 17, 2008 at 6:38 pm
Anona:
Integram a comissão de coordenação da avaliação
b) Quatro outros membros do mesmo conselho com a categoria de professor titular, designados pelo conselho pedagógico.
São quaisquer elementos do CP que sejam professores titulares.
Não diz mais nada sobre isto no 2/2008. Podem nem ser coordenadores de departamento. Podem ser coordenadores de ciclo, coordenadores de DT, ou qualquer outra coisa. Só refere que têm que ser do CP.
Não percebo uma série de confusões que diversas escolas estão a fazer e muito menos as interpretações da DGRHE.
Está lá preto no branco.
Que querem avançar já com o que está previsto na nova proposta de gestão, reduzindo ao máximo tudo o que ao CP se refere já se percebeu, que as escolas embarquem, sem lerem e sem contestarem o que a DGRHE está a fazer é que não entendo.
Que existam dúvidas quanto a uma série de coisas que querem que façamos independentemente de eles não cumprirem as suas próprias leis, não regulamentando em tempo útil aquilo que devem regulamentar, e nos querem obrigar a pôr em prática, apenas para mostrar serviço, isso percebo.
Quanto ao que está regulamentado não oferece dúvidas e portanto n~ºao tenho que consultar as FAQ, porque isso não é um meio legal de implementação dos articulados que nos impingem.
Janeiro 17, 2008 at 6:54 pm
A minha escola avançou já no 1ª período com uma comissão de avaliação no CP com 4 membros, salvo erro uma colega do 1º CEB e depois 3 outros elementos dos 2º e 3º CEB, suponho que para coordenar todo o processo.
Agora parece-me é que se estão um bocadito pelos ajustes com os prazos do ME.
Posso estar enganado, mas até ao momento não houve CP para analisar o 2/2008, nem sei se haverá na próxima semana.
Janeiro 17, 2008 at 8:30 pm
HELLLOOOO!
Alguém privado está a ser pago a peso de OURO para fazer estas “ca…anças”. Pago eu, pagas tu… pagamos todos.
É tãããããoooo giro ver para onde vai o nosso pilim!
Janeiro 17, 2008 at 8:59 pm
Maria Lisboa:
As chefias da minha escola insistem em afirmar que , para efeitos de avaliação de docentes, avançarão os 4 elementos ao abrigo do Decreto-Lei 200/2007. Reclamei, referindo que nada fundamentava tal decisão. Voltou a ser afirmado que foi essa a informação passada aos presidentes dos CEs na reunião de Dezembro com MLR e VL na “Vasco da Gama”. Contestei, referindo que sem nada na legislação a fundamentar decisões … e assim se vai desenrolando um diálogo sem resultados. Até já pedi que me substituísem na tarefa, pois o ECD, baseado no Código de Trabalho, contraria os horários impraticáveis que assim se afiguram. E a dúvida continua . Espero que chegue alguma orientação no meio de tanto desnorte.
Janeiro 17, 2008 at 9:09 pm
Maria A.
parece que nem todos ouviram o mesmo… e mais não digo para não colocar ninguém em causa.
E se queriam isso escrevessem-no. Para que põem cá fora um documento que não tem nada a ver com isso?
Mas já vai sendo hábito aqueles srs mandarem fazer sem escreverem e escreverem sem dizerem o que querem e utilizarem o que publicam como muito bem lhes apetece mesmo que nada tenha a ver com a lei que nos impingiram
Janeiro 17, 2008 at 9:10 pm
E o que mais me aborrece é as pessoas fazerem porque eles disseram, sem que isso venha em lado nenhum. Tem sido assim desde que estes inquilinos da 5 de outubro lá estão. Começaram com uns power points e daí para a frente ninguém os parou.
Janeiro 17, 2008 at 9:11 pm
Eu já coloco online uma situação descrita pela Maria Lisboa num mail e que, pelos vistos, resulta da DGRHE achar que o novo modelo de gestão já está em vigor e só existem 4 coordenadores departamentais.
Como de costume, como com o ECD e os titulares, assume-se que o projecto já é lei e troca-se as voltas todas à legislação efectivamente existente.
Janeiro 17, 2008 at 9:14 pm
Sobre a questão da composição da comissão de avaliação, é já notório que se gerou a confusão. O tema é recorrente no fórum do site da DGRHE e as respostas às dúvidas das escolas são elucidativas de que querem obrigar as mesmas a fazer o que ainda não consta da lei. Veremos se ainda vamos ter emendas de última hora.
Janeiro 17, 2008 at 9:25 pm
Penso que é visível a preocupação do ME. Se a avaliação abrange o período de 2007/2009 e este modelo de gestão é para aplicar nos próximos dezoito meses, então talvez seja preferível ter desde já uma comissão de avaliação nesses moldes. Caso contrário, os professores serão avaliados segundo normas e regimentos elaborados por um tipo de comissão e avaliados por uma já do novo modelo, ou mesmo outras normas. Isto acabará por configurar uma alteração das regras da avaliação a meio do processo.
Janeiro 17, 2008 at 9:47 pm
Portanto das duas uma:
a) Ou tudo muda a meio do processo, coisa que eu já tinha percebido, o que significa manifesta falta de competência da tutela na calendarização dos diplomas.
b) Ou as coisas são feitas com base em legislação ainda no ovo, dando-se por adquirida a sua publicação nos moldes actuais, independentemente da discussão pública em curso e assumindo-se a promulgação pelo PR. O que é manifestamente contrário a qualquer tipo de funcionamento de um Estado de Direito.
São só essas as hipóteses?
Janeiro 17, 2008 at 9:47 pm
Não sou professor, mas li todos os comentários. Senti-me a rever o filme Voando sobre um …
Janeiro 17, 2008 at 11:09 pm
Maria A.
Já que há quem goste muito do que eles dizem, podes mandá-los para as FAQ
Fórum de Discussão -> Constituição do Conselho Pedagógico -> Re: Constituição do Conselho Pedagógico
por r dgrhe – Quarta, 16 Janeiro 2008, 19:03
(…)
O critério de constituição da comissão de coordenação da avaliação é o de que é constituída pelo presidente do conselho pedagógico e por professores titulares que integrem este órgão. Será apenas essencial que se respeite o princípio das incompatibilidades.
Nota: gosto essencialmente da cara do sr R
É incrível que para se participar no forum se tenha quie pedir uma password através da escola (com certeza que é para para se dissermos mal ou não concordarmos estarmos perfeitamente identificados) mas os moderadores de lá se identifiquem apenas com a letra r, por exemplo! A eles nãs há quem possa pedir satisfações pelos e más interpretações!!!!!
Janeiro 17, 2008 at 11:20 pm
FAQ em Inglês Técnico, de onde deriva exactamente o acrónimo, é uma boa expressão para se aplicar neste caso.
😛
Janeiro 18, 2008 at 4:56 pm
Como vejo todo o CP completamente`”à beira de um ataque de nervos” com esta questão dos “4 magníficos” seleccionados para avaliarem aulas sem que exista qualquer normativo ou ofício-circular ou “algo de escrito” e “assinado” sinto-me sem rumo, pois encontro-me incluída nesse pequeno número dos supostos 4 coordenadores (apesar de ter votado “branco”), sempre pensei que não se elegesse ninguém sem que algo de concreto o justificasse. Será assim tão estranho não querer participar no jogo enquanto não forem definidas as regras? Eu sei que sou incómoda e gosto de saber todos os “porquês” já que também procedo assim com os meus alunos,descendência, família e cidadãos em geral, etc., etc. Qualquer dia sou considerada como vinda de outro planeta, penso que já não faltará tudo. Será assim tão estranho querer saber a causa dos procedimentos no meu quotidiano profissional? Sempre me ensinaram que quando agimos de boa-fé não há problema em assinar por baixo o que afirmamos.
Janeiro 18, 2008 at 8:30 pm
Seguindo a sugestão da Maria Lisboa, irei enviá-los (pacientemente) para as FAQ mas sem segundos sentidos (não pretendo imitar os “Gato Fedorento” no seu número de Joe Berardo).
Janeiro 18, 2008 at 11:00 pm
Faqs!
Janeiro 18, 2008 at 11:41 pm
Não consegui vaga para titular, apesar dos 144 pontos.Como o provido é PCE ,sou a coordenadora do departamento, tendo sido nomeada, em comissão de serviço, professora titular. Após todo o processo que passei, que para mim foi uma humilhação,fui eleita presidente do conselho pedagógico. Gostaria de estar afastada de todo este processo. Mas não posso.Parece-me que estão a brincar comigo!
Janeiro 19, 2008 at 12:46 pm
Maria Ferreira:
a avançarem com o novo modelo de gestão, o presidente do Pedagógico passará a ser o director da escola. As determinações da Comissão Europeia do passado mês de Julho parecem defender a criação de normativos como o que se encontra em discussão durante este mês.
Fui informada que a Escola Secundária da minha área (eu estou na EB 2,3) já “dissolveu” o CP de acordo com as directivas que ainda o não são, dado ainda não nos estarmos a reger pelo “Regime Jurídico de Autonomia (…)”. Conclusão:
????####**** (na ausência de “caveiras” e “bombas” )…