Roberto Carneiro à frente de equipa que vai avaliar programa Novas Oportunidades
Não está em causa o currículo.
O que me preocupa é que Roberto Carneiro lidera ou faz parte de projectos ligados à área da Educação, com protocolos e acordos estabelecidos com o ME, desde logo o do projecto Media Smart.
Para mais, Roberto Carneiro acabou há pouco tempo de coordenar outra encomenda do Governo e tudo.
Não seria mais aconselhável uma auditoria externa, menos envolvida, se necessário recorrendo a uma entidade internacional?
Eu, não sei porquê, ficaria mais descansado sobre a neutralidade da avaliação. É que esta ligação entre Roberto Carneiro e estudos encomendados por governos do PS já não é nova e parece que sai sempre ao agrado dos autores da encomenda.
Daí a recorrência?
Janeiro 11, 2008 at 4:32 pm
A mais-valia de uma carreira política, no abstracto: uma vez lá dentro, sempre por dentro. Empregos para toda a vida… só mesmo assim, com muito, muito, muito mesmo, conhecimento (do tal)!!
Janeiro 11, 2008 at 4:37 pm
Paulo Guinote e os seus delírios esquizofrénicos, já cansam!
Pelo menos deveria ser um pouco mais criativo se pudesse…mas como o problema parece não ter solução! Deixa-lo neste seu hospício para se sentir importante.
Mas prometo quando PG estiver psicologicamente estável, hei-de convida-lo para um debate publico, para ver se ele ainda tem recuperação e tudo isto não passe de um Blog que pretende ter audiência…
Janeiro 11, 2008 at 5:22 pm
Olha, o evadido do tribunal de Nuremberga regressa décadas depois travestido de “apoio jurídico”…
As melhoras, senhor “H”.
Janeiro 11, 2008 at 5:22 pm
Quando Roberto Carneiro foi ministro trabalhei próximo do seu gabinete. Tinha por ele um grande apreço profissional. E consideração democrática. Mas ei-lo a entrar numa panóplia de tontarias e incompetências tanto a nível de educação como em outros níveis da intervenção pública,e já praticamente pouco crédito lhe dou.Por exemplo: Autonomia das escolas (pergunto: devem-se dar armas a crianças!? Resposta minha: não, porque as crianças não sabem que podem matar outros e a arma pode virar-se contra si e matá-los tb!)…esta a questão da autonomia “educativa” e em outras sectores.
Tenho pena que Roberto Carneiro não seja aquilo que pensei que era. Se fosse já teria conpreendido a razão porque se demitiu de ministro da Educação. Mas tb terá que reconhecer que se não tivesse sido esse facto (M.E.) não teria qualquer crédito madiático na sociedade portuguesa. E o benefício correspondente. Cuide-se!
Janeiro 11, 2008 at 5:24 pm
Danone!???????????????????????Santo Deus. Não sabia.
Janeiro 11, 2008 at 5:31 pm
Caro “apoio jurídico”,
Seria bem mais interessante que me explicasse o que em mim o(a) irrita.
É que eu sinceramente não estou bem a ver o que as suas interpelações significam ao certo.
Não alinha uma ideia.
Faz copy/paste de documentos.
Não revela uma linha de argumentação.
Chateio-o por qualquer coisa.
Toquei em algum dos seus interesses?
Tratei-o mal quando nos cruzámos numa estrada da vida?
É que como “agente provocador” está a milhas de conseguir fazer o seu trabalho.
Vejamos uma coisa: se sou tão insignificante e desequilibrado, o que é que faz alguém tão sabedor, equilibrado e etc e tal como V. Exª preocupar-se comigo?
Se este canto não vale nada, só propala disparates e o autor é um identificável paciente mental, porque não me deixa com os meus “moinhos de vento”?
E prometer sucessivamente que não volta e depois voltar sempre?
Eu mais estável não vou ficar.
A entropia é algo que não nego.
Homem, vá perseguir um blogueiro ao seu nível, tipo Rantanplan (ou então o Averell Dalton, que é mais alto).
Janeiro 11, 2008 at 7:43 pm
Os argumentos que este individuo arranja para contrapor quem diverge da sua opinião são ridículos!
Já não há pachorra para aturar os complexos de um anão que está convencido que é gigante…
Janeiro 11, 2008 at 8:28 pm
É que as encomendas só são feitas a quem “garanta a satisfação total do cliente”.
Janeiro 11, 2008 at 8:48 pm
Homem da “pachorra”, porque será que só aparece quando há algo pela costa, leia-se legislação com benção confapiana?
Janeiro 11, 2008 at 8:49 pm
O evadido do tribunal de Nuremberga parece-se mesmo com os Dalton nas suas evasões quotidianas.
Teremos de chamar o cowboy solitário?
Alguém lhe pediu apoio jurídico?
Paulo por favor não o mandes dar banho ao Rantamplan porque eu gosto muito desse animal.
Janeiro 11, 2008 at 9:53 pm
“apoio jurídico a profes Diz:
Janeiro 11, 2008 at 4:37 pm
Paulo Guinote e os seus delírios esquizofrénicos, já cansam!
Pelo menos deveria ser um pouco mais criativo se pudesse…mas como o problema parece não ter solução! Deixa-lo neste seu hospício para se sentir importante.
Mas prometo quando PG estiver psicologicamente estável, hei-de convida-lo para um debate publico, para ver se ele ainda tem recuperação e tudo isto não passe de um Blog que pretende ter audiência…”
O “apoio jurídico a profes” é que poderá vir a necessitar de apoio jurídico para tentar reduzir o montante da indemnização a pagar ao autor deste blogue por ofensa à integridade moral!
Janeiro 11, 2008 at 10:39 pm
Essa da indemnização por lesar a integridade moral é só para rir.
Então marta recorra também a pedir indemnização por se sentir lesado na sua integridade moral, porque eu a acuso de ser uma ignorante com agravante de em vez de cérebro a ter o intestino na cabeça, por isso só tem ideias de m…
Janeiro 11, 2008 at 10:47 pm
Ele é anónimo, não é imputável.
agora uma coisa lhe volto a pedir: quer ofender alguém, ofenda-me a mim.
Esse direito tem.
Se começar a ofender terceiros, terei de socraticamente quebrar a promessa de não restringir comentários.
Porque a sua verborreia quanto à ignorância de quem não conhece é algo que roça a alarvidade.
Janeiro 11, 2008 at 11:15 pm
“Ele é anónimo, não é imputável.”
Outro disparate!
O facto de ser anónimo não o torna inimputável.
A pertença ofensa com os factos existentes é que torne inócua qualquer acção judicial
Janeiro 11, 2008 at 11:21 pm
“Pertença”?
Do verbo pertencer?
Não diga que é gralha, porque as teclas estão bem afastadinhas e o “per” e o “pre”, enfim…
Quando acelera, meu caro, acaba quase sempre por denunciar-se e aos seus tiques disortográficos.
🙄
Janeiro 11, 2008 at 11:32 pm
Paulo,
A inimputabililade apenas diz respeito a uma qualquer incapacidade jurídica. O facto de se “esconder” sob a capa do anonimato não lhe confere imunidade. A internet não é um mundo paralelo, também está sob o domínio das regras jurídicas que regulam a grande maioria dos comportamentos dos actores sociais. A mudança pode gerar, de início, as chamadas lacunas da lei, mas, mesmo quando não há legislação específica, há sempre o recurso à integração da lei.
Em tempos, um “anónimo” foi bem apertado em consequência de uma queixa, pois há sempre maneira de saber de onde vêm as mensagens…
Quanto à má educação, falta de civismo e de lisura do “já não há pachorra”, não tenho nada a acrescentar!!!
Janeiro 11, 2008 at 11:49 pm
Onde se lê “inimputabililade”, leia-se: inimputabilidade.
Janeiro 11, 2008 at 11:57 pm
PG só no seu teclado é que o “e” e o “r” estão afastados, mas nem me vou dar ao trabalho de lhe tirar o prazer dessas suas “descobertas”
Erro ou gralha escolha a que melhor que lhe servir…
É cada tiro no pés, que já devem estar como passadores.
Quando fizer anos diga-me para eu lhe por oferecer pastilhas elásticas para disfarçar esses buracos.
Janeiro 12, 2008 at 1:34 am
O reaparecido confapiano que gosta de vírgulas entre sujeito e predicado, não gosta do nome que usa e tem língua afiada, será que veio aqui explicar porque a CONFAP continua a pretender (ou será pertender???) representatividade apenas dos seus “accionistas minoritários” (que PG descobriu que valem 7%)? Os outros 93% não valem nada nada nada, caro amigo já não há pachorra? Para quando a assunção da sua verdadeira identidade? Só para a próxima ressurreição?