Este texto do vice-presidente da AEEP. É tão fraquinha a argumentação, tão vazia a fundamentação, tão evidente a fuga à realidade, que chega a ser confrangedor pois nem sequer chega a ser divertido de ler.
Porque confundem os seus interesses particulares com o bem de todos. 🙂
E depois há tiradas que são uma espécie de k7 que todos repetem, como se fosse um estribilho. Quantas vezes já não li eu variações disto?
A liberdade de escolha, contra muitos que incorretamente o afirmam, não cria guetos. A liberdade de escolha é um direito humano fundamental e um instrumento de combate à pobreza. Não conseguimos resolver todos os problemas de todos de uma só vez, mas conseguiremos certamente contribuir para a resolução de um problema de cada vez a cada família.
Os muñozes&queirozes continuam ansiosos pelo retorno devido pelo investimento feito junto do CDS.
Só lhes falta terem algo mais síolido para apresentar do que os preconceitos ideológicos que apontam aos outros.
Janeiro 15, 2014 at 7:19 pm
A liberdade de escolha que GPS e quejandos defendem, há muito que está assegurada na cidade de Fátima.
Não existe, lá, nenhuma escola do 2.º e 3.º Ciclos nem do Secundário.
Janeiro 15, 2014 at 7:21 pm
Realmente…Bronco mais bronco não há…
Janeiro 15, 2014 at 7:33 pm
não insultes os broncos..bosta mas bosta não há..amén..
Janeiro 15, 2014 at 7:38 pm
O homem enganou-se, anda com as ideias baralhadas, e este não deve ter sido do leitão bem regado. O que ele quis dizer foi…
A liberdade de escolha cria guetos porque mesmo quando todos podem escolher, nem todos são escolhidos. A liberdade de escolha tout court não é um direito humano fundamental – diga lá o senhor muñozqueirozimello qual o artigo da Declaração Universal dos ditos onde o encontra – e não combate a pobreza, apenas a confina aos guetos socio-educativos de onde se espera que o cheque-ensino resgate a clientela de classe média desvalida para os nossos colégios. Não conseguimos resolver todos os problemas de todos de uma só vez, nem queremos. Como é que poderíamos depois praticar a Caridade e fazer o Bem para ganhar o Céu? Certamente que nos basta contribuir para a resolução de um problema de cada vez a cada uma das nossas empresas.
Janeiro 15, 2014 at 7:56 pm
Janeiro 15, 2014 at 7:59 pm
O que eu disse é que Fátima é uma cidade onde não existe nenhuma escola pública acima do 1.º Ciclo.
Janeiro 15, 2014 at 8:01 pm
pois ..não devem existir putos…só santos…
Janeiro 15, 2014 at 8:25 pm
Janeiro 15, 2014 at 8:29 pm
è por causa disto que sou a favor da aplicação de penas de pregão e baraço, ou mesmo de desmembramento…
Janeiro 15, 2014 at 8:35 pm
Com a proposta da JC ainda podia ser que estes cruzados da liberdade se safassem: com um universo menor de alunos/escolas, não tinha que se dividir o graveto por tantos…
Janeiro 15, 2014 at 8:53 pm
Afinal …
Não acham estranho que a cidade de Fátima não tenha ensino oficial para além do 1.º Ciclo ?
Não entendo os tiros ao lado …
Janeiro 15, 2014 at 8:58 pm
medo da pedofilia??
Janeiro 15, 2014 at 9:23 pm
Treze.
Janeiro 15, 2014 at 9:25 pm
Medo dos 13 apóstolos???
Janeiro 15, 2014 at 9:40 pm
… apenas profetas.
Janeiro 15, 2014 at 10:16 pm
15 comentários ao lado …
Há alguma razão para não haver uma escola oficial do 2.º e 3.º Ciclos e Secundário em Fátima?
Janeiro 15, 2014 at 10:18 pm
epá fala com a diocese..
Janeiro 15, 2014 at 10:23 pm
#16
Há. Fátima continua filha do profeta.
Janeiro 15, 2014 at 10:48 pm
A liberdade de escolha combate a pobreza.
Crato também disse recentemente, na AR, que a exigência é boa para os pobres.
Os pobres, enchem-lhes agora a boca. Será por andarem a criá-los?
Janeiro 15, 2014 at 10:50 pm
# 17
“epá fala com a diocese.”
….
Nesta lógica, se eu tivesse um filho a viver em Fátima, deveria fazer um requerimento à diocese para pressionar a “coisa” que manda na Educação em Portugal (Ministério) para mandar contruir uma escola oficial em Fátima. Entendi bem?
Claro que a diocese agradece que não haja ensino oficial para além do 1.º Ciclo em Fátima?
Janeiro 15, 2014 at 11:11 pm
Não entendo o silêncio …
Há alguma razão para não haver uma escola oficial do 2.º e 3.º Ciclos e Secundário em Fátima?
Janeiro 15, 2014 at 11:18 pm
1 #”A liberdade de escolha que GPS e quejandos defendem, há muito que está assegurada na cidade de Fátima.
Não existe, lá, nenhuma escola do 2.º e 3.º Ciclos nem do Secundário.”
Podiam explicar-me a dificuldade que existe nesta formulação que não lhes permitiu perceber que o que se pretendia denunciar era que, em Fátima, não existia nenhuma escola oficial do 2.º e 3.º Ciclos e Secundário?
Janeiro 15, 2014 at 11:23 pm
Fátima não tem escolas públicas porque existe, desde longa data, uma linha de actuação comum a todo o centrão governativo de abrir espaço, em algumas zonas do país, para o ensino privado financiado pelo Estado.
Fez-se em Fátima, como se fez noutras zonas do país, sobretudo no litoral centro.
A ideia é que já estava um colégio a funcionar, portanto era mais barato pagar o ensino nesse local de que ir construir uma escola de raiz.
Isto foi, ao longo de décadas, a política do PS, do PSD e do CDS. Com a beatice social-democrata e democrata-cristã a beneficiar mais as escolas católicas, os laicos do PS mas também do PSD a favorecer grupos como o GPS ou futuras donas de colégios cujos principais atributos eram ser viúva de algum ex-líder partidário ou ser amiga da viúva e ajudá-la nas funções que aquela não tinha competência para desempenhar. Ah, e pintar o cabelo de roxo, lembrei-me agora do pormenor surrealista…
Janeiro 15, 2014 at 11:26 pm
#20
Têm que existir premissas, tens algum filho em Fátima em escolaridade?
Se sim, porque é que só agora questionas?
Se não, porque é que iluminas?
Janeiro 16, 2014 at 12:06 am
#23
Como sou desintelectual, eu a pensar que a cor surrealista seria alguma cor surreal que fosse independente dos cabelos de cada um. Agora o roxo ou qualquer outra tricromia…
Janeiro 16, 2014 at 12:35 am
“iluminar
verbo transitivo
1. difundir luz sobre; alumiar
2. tornar luminoso; trazer claridade a
3. enfeitar com luzes
4. ornar com iluminuras
5. figurado esclarecer; clarificar
6. figurado inspirar
7. figurado aconselhar
8. figurado alegrar
verbo intransitivo
1. difundir luz
2. acender iluminações
3. figurado transmitir conhecimentos ou informação
4. fazer iluminuras
verbo pronominal
1. encher-se de luz
2. figurado inspirar-se
(Do latim illumināre, «idem»)
iluminar In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2014. [Consult. 2014-01-16].
Disponível na www: .”
1 – Há alguma cidade de Portugal, com a dimensão de Fátima que não tenha nenhuma escola oficial do 2.º e 3.º Ciclos e Secundário?
2 – Nunca pensei que o famoso “Fafe” alguma vez viesse a admitir que um comentário meu pudesse “iluminar”:
3- As vossas “guerras de alecrim e mangerona” passam-me ao lado …
4 – Felizmente que não tenho nehnum nenhum filho em Fátima em escolaridade para não ter, num estado laico (Constituição da Républica Portuguesa) de o innscrever numa escola Católica (espero que perceba a maiúscula).
Janeiro 16, 2014 at 12:37 am
Há alguma razão para não haver uma escola oficial do 2.º e 3.º Ciclos e Secundário em Fátima?
Janeiro 16, 2014 at 1:08 am
#27
Há, é público fazer-se a pergunta aos Fafes privados por não se assumir a determinação pública; ou seja, quem questiona não responde?
Isto sou eu já a dormir no pijama que me recuso a solicitar emprestado, por sinal com bonequices que admiro às escuras.
Janeiro 16, 2014 at 1:11 am
“A liberdade de escolha é um direito humano fundamental e um instrumento de combate à pobreza.”
Faz sentido. Havendo liberdade de escolha, a rapaziada, querendo, pode escolher ser rica.
“Não conseguimos resolver todos os problemas de todos de uma só vez”
Isto é que me parece não fazer sentido porque, havendo liberdade de escolha, alguém poderá escolher resolver todos os problemas de todos de uma só vez.