… mas ele lá terá as suas razões para tomar esta decisão.

Só que mais vale denunciar um par de injustiças do que “apagar” todas, alegando uma pretensa diferenciação de tratamento. Até porque a denúncia singular, por ter difusão, ajuda outras a aparecerem.

Compreendo a saturação, compreendo a sensação de desnecessidade de suportar certo ataques, pois há gente que não se detém perante nada quando sente estar em causa a sua acção e o seu espaço. E talvez ele perceba melhor agora uma certa pergunta que lhe fiz há poucos dias, por ser algo que vou aturando há coisa de 5 anos, em diversas ondas e com diferentes modalidades, desde as ameaças explícitas às amizades encenadas.

Mas acho que o papel de denúncia é mais importante do que o de servir de apoio a reuniões institucionais ou se defender um contrato como este, que é bastante lesivo dos interesses de qualquer docente metamorfoseado em formador. A precarização, subemprego ou desemprego não podem ser razões para coisas como a cláusula oitava do dito contrato proposta pelo IEFP.