… mas ele lá terá as suas razões para tomar esta decisão.
Só que mais vale denunciar um par de injustiças do que “apagar” todas, alegando uma pretensa diferenciação de tratamento. Até porque a denúncia singular, por ter difusão, ajuda outras a aparecerem.
Compreendo a saturação, compreendo a sensação de desnecessidade de suportar certo ataques, pois há gente que não se detém perante nada quando sente estar em causa a sua acção e o seu espaço. E talvez ele perceba melhor agora uma certa pergunta que lhe fiz há poucos dias, por ser algo que vou aturando há coisa de 5 anos, em diversas ondas e com diferentes modalidades, desde as ameaças explícitas às amizades encenadas.
Mas acho que o papel de denúncia é mais importante do que o de servir de apoio a reuniões institucionais ou se defender um contrato como este, que é bastante lesivo dos interesses de qualquer docente metamorfoseado em formador. A precarização, subemprego ou desemprego não podem ser razões para coisas como a cláusula oitava do dito contrato proposta pelo IEFP.
Fevereiro 10, 2013 at 3:20 pm
O problema do Arlindo:
Quantas turmas tem?
Quantos alunos tem?
Quem lhe paga?
Onde passa o dia?
Será que sabem a resposta!!!!!!
Fevereiro 10, 2013 at 3:25 pm
Percebe-se bem o incómodo e o que incomoda.
Mas o mal não é a cláusula tal ou tal do contrato.
O que está errado é o recurso ao contrato como forma geral, e não excepcional, de recrutamento de professores.
Fevereiro 10, 2013 at 3:29 pm
#1,
Poderíamos perguntar isso a quem não dá aulas há décadas e faz muito menos trabalho útil do que o Arlindo.
#2,
O que está em causa no “incómodo” tem a ver com uma situação recente tb ligada ao IEFP e não com o contrato.
Fevereiro 10, 2013 at 3:32 pm
E agora anda muito preocupado com a nova graduação do 910/920/930.
Qual será a razão?
Fevereiro 10, 2013 at 3:40 pm
#3 Há a Educação do meu Umbigo, e os interesses do meu umbigo….
Sabes bem o que quero dizer…
Fevereiro 10, 2013 at 3:42 pm
#5,
Com insinuações da treta não chegas a lado nenhum, borboleta.
Fevereiro 10, 2013 at 4:39 pm
Considero o blogue do arlindo um dos melhores; não é agora por ele não querer ou poder continuar esta luta que lhe vão “cair em cima”. Parece que há muita gente com a memória curta!
Ele tem-nos ajudado sempre!
Fevereiro 10, 2013 at 4:53 pm
Tudo passa pelo carácter descartável que muita gente atribui (quer atribuir) a outros…
Fevereiro 10, 2013 at 5:01 pm
Os poucos blogs, credíveis, de Educação fazem falta.
O Arlindo deveria reconsiderar esta sua posição.
Fevereiro 10, 2013 at 5:28 pm
O Arlindo tem feito um trabalho excelente no que se refere ao apoio aos professores, sobretudo contratados. O blog especializou-se nessa área e tem sido uma referência para todos aqueles que vêm sofrendo as agruras da instabilidade profissional. Mas levar pancada virtual tem os seus custos. E o Arlindo parece estar a fraquejar, o que é natural nestas situações. Cabe-nos a nós dar-lhe o ânimo para continuar neste trabalho paralelo à organização sindical a que pertence. De facto, o Arlindo trabalha intensamente a julgar pelo produto final do blog que edita. Prefiro sindicalistas que fazem obra útil do que aqueles que fingem anos a fio que fazem coisas pelos professores, mas que se limitam a seguir a ementa devidamente formatada e estática, cartilha dos sindicalistas perenes para nunca ninguém ousar sequer pensar em tirá-los do confortável encosto sindical. Arlindo a decisão é tua, mas olha o exemplo aqui do Paulo, que leva marradas de todo o lado, e continua, simplesmente continuando! Essa é a receita, não olhar para o lado, seguir em frente, pois os contestatários cheios de inveja hão-de tropeçar de tanto olhar e criticar o trabalho. se o Arlindo tem interesses pessoais em determinados assuntos que se cruzam com outros professores de determinados grupos. Bem, isso é normal que assim seja, o blog é dele, quem quiser que o evite. Mas se não quiserem fazê-lo, pois que o critiquem e o Arlindo que leia se quiser, ou simplesmente que adote outra postura. O blog tem tido um papel de utilidade publica e assim deve continuar. Força Arlindo, não te deixes intimidar por gente que só tem um objetivo: destruir invejosamente o que demorou anos a levantar. Continua amigo!
Jorge Costa (blog EducarPortugal)
Fevereiro 10, 2013 at 5:30 pm
Presumo que não seja fácil manter um blog do género do Arlindovsky e do Umbigo sem sofrer pressões e sem, em determinada altura, os autores se questionarem sobre o seu papel. Além do gosto pelo trabalho desenvolvido e do sacrifício. É exatamente por isso que poucos sobrevivem e outros estão “às moscas”.
Também não concordo com os argumentos do Arlindo mas, como diz o Paulo, ele lá terá as suas razões. Que, por serem suas, teremos que respeitar. O que não há dúvida é que o seu trabalho no blog é do melhor que por aí anda (arriscar-me-ia a dizer que cabem numa mão os blogs sobre educação que prestam um verdadeiro trabalho àqueles a que se destinam).
#1
O que é que tem o rabo a ver com as calças?
Será que a Lili é a mulher do outro?
Fevereiro 10, 2013 at 5:45 pm
E assim se prova para que servem as entrevistas e, sobretudo, o grande peso que lhe dão…
(O Arlindo lá saberá os incómodos sofridos…)
Fevereiro 10, 2013 at 7:12 pm
A decisão do Arlindo é inquietante.
Sobras tu, Paulo! 😉
Fevereiro 10, 2013 at 7:38 pm
#13.
Só espero que a decisão não tenha sido do tipo “organizacional”.
Fevereiro 10, 2013 at 7:52 pm
#14,
Admito que tenha sido desse tipo.
Fevereiro 10, 2013 at 8:36 pm
#14 O Arlindo não quer correr o risco de estar um ano em Dacl.Ele sabe muito bem que a redução da componente letiva para exercício de atividade sindical pode acabar. Quem se mete com os laranjas do IEFP……é pena que ainda não tenha visto o problema.
Eu conheci muitos casos…..
Fevereiro 10, 2013 at 8:42 pm
ORA BEM..A CAÇA AS BRUXAS AINDA AGORA COMEÇOU…E A NOITE DE CRISTAL ANDARÁ POR AÍ UM DESTE MESES…
Fevereiro 10, 2013 at 9:11 pm
#16,
Isso é uma ameaça, um desejo ou apenas a expressão dorida de um qualquer espinho entalado?
Conte-nos lá o que @ move.
Fevereiro 10, 2013 at 9:25 pm
Embora desconheça as razões que terão levado o colega Arlindo a tomar esta posição, respeito-a.
(Na vida não podemos estar, simultaneamente, com Deus e com o diabo.)
Agradeço, de coração, tudo o que este nosso colega tem feito por nós … e lamento a ingratidão aqui manifestada por alguns colegas!