De: Direção (DREN) <direcao@dren.min-edu.pt>
Data: 18 de Julho de 2012 23:04
Assunto: ORIENTAÇÕES PARA DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO LETIVO – VERSÃO RETIFICADA
Para:(…)
Exmo.(a) Senhor(a)
Diretor(a) / Presidente de CAP
Para os devidos efeitos, envio a V. Exa., em anexo, o documento “ORIENTAÇÕES PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO LETIVO – VERSÃO RETIFICADA“, da Secretaria de Estado do Ensino e da Administração Escolar.
Nestes termos deverá considerar sem efeito a versão anteriormente enviada.
Com os melhores cumprimentos,
João Grancho
Diretor Regional
DIREÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO NORTE
Rua António Carneiro, 98
4349-003 Porto, PORTUGAL
TEL + 351 225 191 900 FAX + 351 225 191 999
www.dren.min-edu.pt
Anexo: MEDIDAS PARA PREVENÇÃO DO ABANDONO ESCOLAR 2
A Educação do meu Umbigo 
Julho 19, 2012 at 1:30 pm
Ufa!
Julho 19, 2012 at 1:34 pm
Esta gente não entende nada da poda, mais uma vez se verifica. É o que dá dependermos de amadores. 😀
Julho 19, 2012 at 1:40 pm
Esta marcha-atrás de NC, mostra que o MEC, quando sente pressão, a contestação a subir, “abana”…
Se houver formas de luta a sério – designadamente que ponham em causa a preparação e/ou o processo dos exames, menina dos olhos de NC -, as coisas podem mexer, alterar-se.
Julho 19, 2012 at 1:41 pm
Concordo, Farpas.
Ficar parado a lamentar-se é que, de certeza, não ajuda.
Julho 19, 2012 at 1:43 pm
#3 e 4,
As vigílias e passeios têm a sua graça, mas há que pressionar onde dói. Nas escolas.
O problema é que os “representantes” raramente lá estão ou aparecem como VIP.
Julho 19, 2012 at 1:43 pm
A malta não pode desmarcar e descansar. Sempre de olhos abertos!
Julho 19, 2012 at 1:45 pm
#3 e 5 quantas vezes já o disse, mas todos têm peninha e mais em que pensar…
Julho 19, 2012 at 2:00 pm
O que o Paulo Guinote diz é de uma sensatez e de uma lucidez que devia servir de exemplo. É nas escolas que se pode fazer a diferença. Pergunto aos colegas se é verdade ou não que estes assuntos passam ao lado de milhares de professores, sejam eles do quadro ou contratados como eu? É preciso que alguém informe as pessoas, pois as pessoas pouco fazem para se informar. Esta semana, colegas que foram obrigados a concorrer, não sabiam o que significa DACL e DAR! Isto é a mais pura das verdades! Colega Guinote, mais uma vez muito bem e sem cair na tendência histérica que toma conta de alguns espíritos. Desta vez, com alguma razão, diga-se de passagem!
Julho 19, 2012 at 2:02 pm
Eu já me sinto um Santo António… e até os peixes já não me querem ouvir 🙂
Vou pregar para o deserto.
Julho 19, 2012 at 2:04 pm
#5
Claro, a luta, para ser séria, tem que assentar terreno, incidir, nas escolas.
Como já deixei sugerido noutro comentário.
Mas tudo o que agite o status quo é positivo
Claro que aí é mais complicado: tem que se dar a cara, mostrar poder de choque, não há o conforto, o escudo da participação maciça e anónima (anódina).
Além do mais, formas de luta que escapem ao figurino tradicional, ao modelo instituído, perturbam notoriamente os lutadores oficiais.
Até porque se elas se mostrarem eficazes, além de acentuarem a inoperância e ineficácia dos lutadores oficiais, ainda lhes retiram a margem de manobra: eles vivem e alimentam-se do status quo que supostamente combatem…
O grande problema reside aí: a força de conservação, inerente ao sistema, pela sua atracção centrípeta, envolve e captura as suas “margens”, apanhando no mesmo processo dialéctico os “situacionistas” e os seus “opositores oficiais”, que se completam e complementam como duas faces de uma só moeda (a “síntese”: o pântano situacionista, dominado pelo centro de gravidade, o “Centrão”).
Julho 19, 2012 at 3:39 pm
#5
Na mouche.
Julho 19, 2012 at 11:10 pm
Que deus lhes perdoe que eles não sabem o que andam a fazer!…
É triste!…
Julho 20, 2012 at 9:40 pm
Graduação profissional, antiguidade na escola, … Qual o critério que determina a ordem pela qual os professores são chamados para efeitos da distribuição de serviço?
Julho 20, 2012 at 9:50 pm
Para distribuição é o critério do director. Para determinação dos DACL é que era a graduação profissional,