O engraçado é que muita gente, ao longo dos anos, me exaltou sempre a maravilha espanhola, quando eu só via verdadeiro desenvolvimento na Catalunha… o resto eram botellons e ibizas…
Por cá… não foi assim tão diferente…
Março 22, 2012
O engraçado é que muita gente, ao longo dos anos, me exaltou sempre a maravilha espanhola, quando eu só via verdadeiro desenvolvimento na Catalunha… o resto eram botellons e ibizas…
Por cá… não foi assim tão diferente…
Março 22, 2012 at 7:41 pm
Algo exagerado Paulo mas com algum fundo de razão QUEM VIU A GALIZA NOS ANOS 80-PERCORRIA-A TODA DE CARRO E A VÊ HOJE..UI……MAS POR CÁ NUNCA HOUVE DESENVOLVIMENTO NENHUM MESMO A NÃO SER TIPO ENGIL COSTA…AS ESTRADAS FIZERAM-SE NÃO PARA DESENVOLVER AS ZONAS MAS PARAS PESSOAS FUGIREM RAPIDAMENTE DELAS…
Março 22, 2012 at 8:16 pm
Vou levar, com a tua licença.
Março 22, 2012 at 9:20 pm
Tem piada que agora já ninguém fala em iberismos… Porque será?
Geração de toscos!!!
Março 22, 2012 at 9:25 pm
O diretor do canal deve ser o W. Bush!
Março 22, 2012 at 9:29 pm
POR MIM CONTINUO A NÃO ME IMPORTAR COM O IBERISMO…E PROVAVELMENTE O FUTURO -JÁ CÁ NÃO ESTAREI SERÁ ISSO…FRONTEIRAS E PAÍSES SÃO EFÉMEROS…COMO TUDO O RESTO…
Março 22, 2012 at 9:40 pm
É verdade que a bolha imobiliária em Espanha atingiu proporções muito exageradas, e é a principal causa da actual crise.
Mas também se deve acrescentar que a Espanha não destruiu o aparelho produtivo, a agricultura, a indústria, as pescas, como nós o fizemos. Nem deixaram desertificar e degradar os centros urbanos como entre nós aconteceu.
Mesmo no sector da construção, a bolha estourou, mas antes disso ainda construíram, além das “viviendas”, muitas infraestruturas públicas, como uma extensa rede de auto-estradas e de ferrovia de alta velocidade. Ficou obra feita, ao contrário de Portugal, onde se gastaram milhões com projectos que nunca saíram do papel e agora se vão gastar muitos mais nos compromissos assumidos com as PPP e em indemnizações pelas obras que já não se irão fazer.
Nos últimos anos tenho visitado a Espanha com alguma regularidade, e a impressão que tenho é que, se bem que a crise deles possa ser mais grave e violenta do que a nossa, talvez apesar de tudo recuperem mais facilmente do que nós, pois têm condições para encontrar um modelo alternativo de desenvolvimento. Enquanto a nós, que demos cabo de quase tudo a que poderíamos agora deitar a mão, nos restam apenas aqueles governantes patetas com o discurso do “empobrecimento”…
Março 22, 2012 at 11:57 pm
NEM MAIS ANTÓNIO SUBSCREVO…
Março 22, 2012 at 11:58 pm
#6:
Excelente comentário que corresponde à realidade pura e dura.
Também conheço Espanha.
Bati forte e feio, mas, tenho impressão que nem assim o pessoal abre os olhos:
A sensação que eu tenho é que somos governados por uma corja mafiosa. Não há outras palavras e não é maledicência porque a realidade negra e os factos estão à frente dos nossos olhos:
Somos governados por uma cambada de chulos, uma cambada de ladrões, uma cambada de gente desonesta, uma cambada de prostitutos.
É que isto não tem nada com o ser de esquerda ou de direita: trata-se de governar para o povo e implica HONESTIDADE.
É casos de corrupção atrás de casos de corrupção e não vês ninguém investigado, quanto mais julgado e preso.
O meu pai na casa dos 70 anos diz-me:
“Eu morro e nem daqui a 50 anos Portugal consegue recuperar da destruição da agricultura e da indústria e do que estes gajos têm roubado”
O meu pai no fim da vida está completamente desiludido…uma vida inteira de rectidão e honestidade.
Março 23, 2012 at 12:01 am
Saliento:
uma vida inteira de rectidão e honestidade
Março 23, 2012 at 12:41 am
Se Portugal se enterra de vez estes afogam-se connosco dai as lágrimas de crocodilo:
Ricardo Salgado: “Governo deve ser sensível” a motivos da greve
22 Março 2012 | 18:08
Rita Faria – afaria@negocios.pt
Ricardo Salgado, CEO do BES, reconheceu que há muitas famílias portuguesas em situação extrema e, por isso, o governo deve ser sensível aos motivos da greve. No entanto, alerta, que as paralisações não devem ser exageradas “porque travam o crescimento económico”.
O CEO do BES disse esta tarde que o governo deve ter em atenção os motivos da greve. Apesar de considerar que os portugueses têm o direito de se manifestar, as greves não devem ser exageradas porque travam o crescimento do País.
“O governo deve ser sensível. Para muitas famílias em Portugal esta é uma situação muito dolorosa e extrema, nomeadamente nos casos em que marido e mulher perderam o emprego”, afirmou o banqueiro, durante um evento na bolsa de Lisboa.
O banqueiro acrescentou que “todos nós temos de ser sensíveis a isso e os portugueses têm o direito de se manifestar”.
“No entanto, temos de fazer o apelo para que as greves não sejam exageradas porque travam o crescimento económico. Mas as pessoas com sensibilidade têm de perceber que as greves existem para as pessoas se poderem exprimir”.
O CEO do BES admitiu ainda que não há muito que possa ser feito, porque Portugal está sujeito a um programa de intervenção externa.
“Acredito que o governo está a fazer o que pode mas neste momento temos regras impostas que têm de ser cumpridas e essas prevalecem sobre tudo”, concluiu.
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