Este é um problema que, infelizmente, afecta cada vez mais famílias e as repercussões que isto tem nos alunos e escolas são imensas. Aqui há uns anos, no reinado do” filósofo”, vi o VL quase bater num colega nosso porque lhe disse isto a propósito da “exclusiva” responsabilidade dos professores no sucesso escolar dos alunos.
Começam a servir-se na escola doses reforçadas aos alunos carenciados. Trazem o taparuére de casa e levam os restos para comer ao jantar. Ou tiram senha familiar, e convidam a família para almoçar também na escola…
Enfim, tudo isto seria ridículo, se não fosse também trágico.
Tanta conversa sobre a modernidade, a sociedade do conhecimento e outras balelas e vai-se a ver a solução para a miséria continua a ser o assistencialismo. Políticos da treta, estão no séc. XXI mas a cabeça deles, mesmo dos que se julgam grandes economistas, ainda não saiu do séc. XVIII, do Adam Smith e das suas fábricas de alfinetes…
Agosto 27, 2011 at 9:40 am
Proponho telemóveis comestíveis. Daqueles com sabores de ésteres.
… ou gomas.
Agosto 27, 2011 at 10:09 am
#1
Assim, se os alunos forem apanhados com o telemóvel na escola, sempre podem comer… (LOL)- alteração do estatuto do aluno.
Agosto 27, 2011 at 10:37 am
Ver para crer!
Agosto 27, 2011 at 11:17 am
Este é um problema que, infelizmente, afecta cada vez mais famílias e as repercussões que isto tem nos alunos e escolas são imensas. Aqui há uns anos, no reinado do” filósofo”, vi o VL quase bater num colega nosso porque lhe disse isto a propósito da “exclusiva” responsabilidade dos professores no sucesso escolar dos alunos.
Agosto 27, 2011 at 12:04 pm
Começam a servir-se na escola doses reforçadas aos alunos carenciados. Trazem o taparuére de casa e levam os restos para comer ao jantar. Ou tiram senha familiar, e convidam a família para almoçar também na escola…
Enfim, tudo isto seria ridículo, se não fosse também trágico.
Tanta conversa sobre a modernidade, a sociedade do conhecimento e outras balelas e vai-se a ver a solução para a miséria continua a ser o assistencialismo. Políticos da treta, estão no séc. XXI mas a cabeça deles, mesmo dos que se julgam grandes economistas, ainda não saiu do séc. XVIII, do Adam Smith e das suas fábricas de alfinetes…