AnarcoDemocracia:
Portugal desgovernado
Nova Direita:
Demissão de José Sócrates
O Cachimbo de Magritte:
O terramoto “Sócrates”
Papa-Açordas:
Acto final. Sócrates demite-se e acena com o perigo da ajuda externa
Raposas a Sul:
TAYLOR & SÓCRATES: O DESENCONTRO
The Dudeman Post:
Sócrates pediu demissão – Será que o País ganhou?
Recolha do Livresco.
Março 24, 2011 at 3:49 pm
Ainda não passaram 24 horas sobre a rejeição formal do PEC-IV e:
“Medidas do PEC para 2011 podem entrar em vigor mesmo com Governo demissionário”
http://sic.sapo.pt/online/noticias/pais/medidas+do+pec+para+2011+podem+entrar+em+vigor+mesmo+com+governo+demission%C3%A1rio.htm
Março 24, 2011 at 6:19 pm
É o parágrafo do século:
Os socialistas gostam muito de bater nos fracos. Nos frágeis. É
porque é fácil e é rápido. E gostam muito de ajudar os amigos. Os
amigos do partido ou os amigos de certos grupos e de certas
empresas. São muito ávidos dessa ajuda e muito ávidos de bater
nos fracos.
A política chegou a um estado de quase indecência.
Portugal precisa de se defender é de José Sócrates.
Tudo frases de António Barreto.
http://albergueespanhol.blogs.sapo.pt/934646.html
Março 24, 2011 at 6:24 pm
RETRATO DO NEO-FASCISMO SOCRÁTICO
«Era assim que tudo fatalmente acabaria. Com um primeiro-ministro acossado e em fuga, recorrendo a todos os truques para falsificar a sua responsabilidade, vitimizando-se e com um PS domesticado e desesperado por salvar o que resta. Quem quiser perceber a manobra fugitiva de Sócrates que leia um texto do cientista político espanhol José Maria Maravall “Responsabilidade e manipulação” (está disponível na Internet). O caso estudado por Maravall é a conduta do PSOE espanhol nos anos 80. Para manipular o processo de responsabilização política pelos eleitores, os media foram apertados; escondeu-se informação relevante que permitisse acompanhar o Governo; falsearam-se os resultados das políticas governamentais; o partido começou a viver com férrea disciplina e centralismo para aparecer artificialmente unido na crise, culpou-se a oposição pelo que fez e não fez; o Governo apresentou as suas políticas como necessárias e inevitáveis. Sócrates abraçou em absoluto esta retórica da manipulação da responsabilidade. É a sua única saída. A responsabilidade não é dele, é de outros. A crise não é dele, é de outros. Muito haverá para dizer sobre este período deletério que Sócrates encarna na nossa política. Um dia perguntaremos como foi possível.»
Pedro Lomba, Público
http://portugaldospequeninos.blogspot.com/2011/03/retrato-do-neo-fascismo-socratico.html