Colegas PCE:
Os Conselhos Executivos de Coimbra, em reunião informal e em contacto com Presidentes de outros distritos, resolveram organizar um encontro de âmbito nacional. O Encontro vai ser no Restaurante Varanda do Parque em Santarém, às 12 Horas. Neste restaurante será servido o almoço cujo custo é 10 Euros. Como devem imaginar, é preciso saber quantas pessoas vão estar presentes por isso a metodologia será a seguinte: Devem depositar no NIB do Restaurante os 10 Euros e aconselhamos a que os colegas ao depositarem os 10 euros, escrevam o nome no descritivo do depósito/transferência para que, na eventualidade de não se realizar nada podermos devolver o dinheiro aos inscritos. Os dados para fazer o pagamento por transferência bancária são:
Miguel Ângelo Silva
Banco: Caixa Geral de Depósitos
Balcão de Santarém
NIB: 003507260005502620077
Contribuinte: 209537205
Como chegar ao local da Reunião:
A Nacional 114 tem 4 ou 5 saídas, antes da saída para o CNEMA, mas é fácil, porque sendo uma via circular da cidade está toda sinalizada, pelo que quem vier de carro deve sair apenas quando vir a placa de sinalização.
De comboio, será sempre melhor apanhar um táxi, porque só há ligação de autocarro até ao centro da cidade e depois teriam ainda que apanhar um táxi.
Dezembro 26, 2008 at 11:11 am
Cheque à Dama?
Dezembro 26, 2008 at 12:49 pm
Xeque-mate ou rendição total,com toda a humilhação que isso acarretará para os próximos 34 anos…
Dezembro 26, 2008 at 7:24 pm
…depois queixam-se…
Dezembro 26, 2008 at 10:01 pm
#2 TS So kind! Always a word of threat in your maouth. Why don’t you go and have some rest. You surelly deserve that.
#2 pipa
Os professores são os mais próximos representantes do Estado junto das novas gerações. O conflito aberto e prolongado acaba mesmo por ter consequências. Mais vale então um xeque-mate que novos “cheques” que prolonguem as aspirações do trio. Para bem de todos.
Dezembro 27, 2008 at 10:42 am
[…] Reunião Em Santarém – 10 De Janeiro Aqui e aqui […]
Dezembro 27, 2008 at 11:01 am
“De comboio, será sempre melhor apanhar um táxi, porque só há ligação de autocarro até ao centro da cidade e depois teriam ainda que apanhar um táxi.”
Hum … não será melhor cada um levar o seu motorista? Os Srs futuros directores vão ter direito a viatura de função e motorista privado! ( já há cursos intensivos de reconversão de cozinheiras e ajudantes de cozinheira…Não precisam delas para nada nas escolas.)
Dezembro 27, 2008 at 11:06 am
# xeque-mate, então.E irreversível.Está na hora de acabar o jogo.
Dezembro 27, 2008 at 1:00 pm
Esta malta não apanha juízo?!!
Dezembro 27, 2008 at 1:02 pm
TS, já leu o Expresso de hoje?
Está muito educativo… muito.
Um bastião a esboroar?
A selecção de cartas é parcial, mas as peças grandes são um mimo.
Pensando bem…
É melhor não ler.
Não o quero desgostoso, num dia tão cinzento.
😉
Dezembro 27, 2008 at 1:05 pm
Bons conselhos:
Resta portanto emagrecer. Os próximos anos serão isso mesmo: uma cura geral de emagrecimento, um baixar geral de expectativas, um banho de água fria de realismo para um mundo que se perdera numa orgia consumista. Infelizmente, esse será um processo que vai provocar sofrimento em muitos. Não só as pessoas terão de ajustar os seus gastos aos seus rendimentos, retraindo e perdendo hábitos de anos, como muitos farão uma regressão económica, dando passos para trás nos seus rendimentos. Muitos milionários deixarão de o ser e serão apenas desafogados; muitos desafogados regredirão para remediados; e muitos remediados recuarão para pobres. Quanto aos pobres, muitos voltarão à miséria. Este destruir de riqueza a que estamos a assistir colocará a maior parte das economias do mundo num patamar mais baixo, onde já antes estiveram. Qual será esse patamar, ninguém o sabe ainda, mas já sabemos que desceremos todos a escada da prosperidade.
Para os mais moralistas, será positivo, pois repugnava-lhes a orgia consumista em que se vivia. Contudo, essa alegria inicial com o fim deste regabofe poderá ser rapidamente substituída pelo alarme com que veremos o mundo a entrar em convulsão social. Quando a economia se retrai, a sociedade tem tendência a reagir mal, e a escolher discursos de ódio e de raiva. É esse o grande perigo do futuro.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/diarioeconomico/opinion/columnistas/pt/desarrollo/1194671.html
Dezembro 27, 2008 at 1:06 pm
Ainda não saí de casa. Agora que me fala dele, vou comprá-lo. Há que estar atento à envolvente externa e aos opinion makers.
🙂
Dezembro 27, 2008 at 1:07 pm
Só é pena que estes não emagreçam.
Os que mais trabalham, os titulares sem concurso e sem pontos e sem avaliação:
Reformas dos políticos custam 8,3 milhões
A despesa pública com as pensões vitalícias dos ex-titulares de cargos políticos irá ascender a 8,35 milhões de euros, em 2009. Com o universo de beneficiários a atingir já um número na ordem de 383 pessoas, a verba orçamentada para pagar reformas para toda a vida aos políticos no próximo ano, como prevê a proposta do Orçamento do Estado para 2009, representa um crescimento de 3,2 por cento face aos oito milhões de euros orçamentados para 2008.
Dezembro 27, 2008 at 1:13 pm
#10,
O Domingos Amaral como exemplo de opinião a seguir?
Não me diga, o meu amigo também compra – como eu, ocasionalmente e por causa dos artigos, claro – a GQ?
Já agora, o DA é autor de um péssimo livro de ficção sobre o Estado Novo, que eu comprei por manifesto engano.
Se é apreciador dele eu envio-lho sem cobrar os portes, só pelo espaço que me poupa no escritório.
Dezembro 27, 2008 at 1:14 pm
Raiva,
Queixa-se dos políticos? Mas eles são a emanação do povo. E afinal cada um tem o qe merece…
Dezembro 27, 2008 at 1:15 pm
Re-comment…
TS, vou contar-te uma historinha…
“O Mike, O Melga e a avaliação dos professores”
Mike – Raios! É preciso cortar nas despesas da educação!
Melga – Mike, que dizes de impedir que 2/3 dos professores atinjam o topo da carreira?
Mike – Boa ideia… mas para isso é preciso… deixa ver… – já sei: criar um novo modelo de avaliação! Avaliamos os tipos e impedimos que todos cheguem ao topo!
Melga – Mas… para avaliar 143.000 professores, através de uma avaliação externa, não gastaremos toda a massa que pouparíamos com os tais 2/3 que deixam de subir?
Mike – É verdade… raios… deixa ver… Já sei: o 1/3 avaliará os outros 2/3! Para isso é preciso dividir já os tipos em qualquer coisa… deixa ver… hum… está difícil…. já sei: professores titulares e professores!
Melga – Fantástico Mike!!! Criamos então um concurso para encontrar os professores titulares… mas… alto: se deixarmos que todos concorram, poderemos ter professores do 5º, 6º e 7º escalões a ficar na frente do concurso… logo passariam a ser titulares… logo, toda a poupança com os 2/3 seria gasta com estes novos que subiriam na carreira. “Na” pode ser… ó céus, o que fazer???
Mike – Vamos lá ver… não está fácil… hum… já sei: só deixamos concorrer EXACTAMENTE os que já estão no topo ou próximo do topo da carreira. Assim – “tcha-tchan-tchan-tchan” – não teremos mais despesas!!
Melga – Fantástico, “Mike”!!! Mas… alto lá… estamos a esquecer de algo fundamental: a maioria dos professorzecos votam no PS… eles e as suas famílias vão acabar, com estas nossas medidas, por nos tirar a maioria…
Mike – Calma, “Melga”, está tudo resolvido: vamos dizer que os tipos nunca foram avaliados; que não existe avaliação há 30 anos; enfim, contamos mais umas mentiras ao povão que, invejoso como é, acaba por aplaudir estas nossas “invenções”:
– VAMOS COM UMA MÃO LEVANTAR A BANDEIRA DA “AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES”… E COM A OUTRA CONTAR OS MILHÕES QUE POUPAMOS!
Melga – Incrível Mike!!! Tu és mesmo esperto! Mas… será que ao apelar a esse sentimento asqueroso de inveja, de contribuir para o desrespeito de uma classe que representa um dos pilares da nossa sociedade, não poderemos… sei lá… estar a contribuir para que os próprios alunos passem a desrespeitar os seus professores?
Mike – Ó Melga… não queres que eu resolva tudo, pois não?!!!…
…
Janeiro 8, 2009 at 7:50 pm
Augusto “Richelieu” Santos Silva no seu melhor: defendendo o indefensável. Soberba ‘performance’ no Parlamento a desta tarde. A palavra está do lado dos nossos ainda (?) pares que estão nos CE’s: querem ou não este sistema de avaliação de desempenho?…
Se, para um professor ler um programa de uma disciplina não é cumpri-lo cegamente, por que razão há-de algo que, à força de Lei, deva ser respeitado?… A demissão é o caminho.
Criar o caos a que nos conduziu esta equipa ministerial. Mostrar que há uma classe de profissionais que sabe pensar e, em consequência, sabe agir.
Por enquanto, na maior parte das nossas escolas, os membros dos CE’s são professores e professoras eleitos democraticamente pelos seus pares. O que se lhes pede nesta hora é que se remetam à sua condição inicial: professores.
O que se lhes pede é que ajam em conformidade com essa condição.